NÃO É PARA CRER?


“Sem duvidas e esses são os verdadeiros possessos” (Resposta à pergunta 474 do Livro dos Espíritos sobre a diferença entre epilepsia e obsessão).

O fenômeno da individualização desenvolvido pela Doutrina Espírita parte da igualdade originaria (somos todos criados iguais), para a igualdade assistencial, passando pelas desigualdades existenciais (vivemos diferentemente), até atingirmos a angelitude.
Ainda de acordo com este raciocínio, é necessário passarmos pelos “mundos” atômicos, moleculares, minerais, celulares, vegetais, animais, hominais e angelicais onde, conforme alguns teremos, neste estagio, corpos energéticos, mas, para estagiarmos nestas vidas evolutivas até atingirmos a de humanos, é preciso de milênios, e, nas fases animal ou humano, a reencarnação é indispensável porque, sem ela e principalmente no nosso caso, não entenderemos essa desigualdade social, física e moral que vemos sem conciliar com a Justiça Amorosa de Deus nosso Pai e Criador.
Continuando a resposta à pergunta acima, os Espíritos Benfeitores informam que a possessão nunca ocorre sem que o possuído consinta que ele seja dominado, quer seja por fraqueza ou por desejo dele próprio. O lamentável, nestes episódios é onde muitos epilépticos ou loucos, que mais necessitam de médicos, sejam tomados por possessos e tratados como endemoninhados pelos fanáticos de plantão que não acreditam na reencarnação, mas crêem na possessão demoníaca, e dessa forma, invertendo papeis, temos possuídos como doentes e doentes como possuídos num pandemônio de dar dó.

Se o Espírito, qualquer que seja ele, pode se manifestar na matéria, o que o impede de reencarnar?

A reencarnação não é novidade. A doutrina da transmigração da alma para outros corpos físicos é adotada por varias outras filosofias religiosas ou não. Cabe aqui a explicação de que no Espiritismo, o Espirito já humano não poderá reencarnar em corpos de animais porque ele jamais regredirá evolutivamente podendo apena estacionar no seu campo vibratório até que, forças a ele desconhecidas, o motivarão a continuar a evoluir. Isto posto afirmamos que no Cristianismo Primitivo era praticada a crença na reencarnação até o ano de 533 antes do Concilio Ecumênico de Constantinopla. Além disso, a encontramos no Hinduísmo, Budismo, Taoísmo, Confucionismo, Bramanismo, Janismo, Zoroastrismo, Sikhismio, Xintoísmo, Judaísmo Esotérico, Islamismo Esotérico, Cabala, Esoterismo, Eubiose, Seicho-No-Ie, Ocultismo, Catolicismo Liberal, Gnose, Igreja Unida do Canadá, Protestantismo Liberal, Maçonaria, Sufismo, Mahismo, Zen-Budismo, Xamanismo, Indigenismo de todos os continentes habitados, Teosofia, Igreja Messiânica, Martinismo, LBV, Ordem Rosa Cruz, Ordem dos Templários, Santo Daime, Candomblé, Umbanda, Cristianismo Cigano Caodaismo, etc., e claro, no Espiritismo que a revelou racionalmente ao ocidente, e o que, ainda hoje, continua estudando-a cientificamente.
Por outro lado, foram reencarnacionista, mesmo os não declarados, mas que deixaram seus conceitos escritos veladamente, nomes ilustres como Hermes Trismegistro, Ferécides de Siros, Lao-Tsé, Pitágoras, Confúcio, Sócrates, Julio Cesar, São Francisco de Assis, Paracelso, Giordano Bruno, Shakespeare, Dante Alighieri, Goethe, Nietzsche, Benjamim Franklin, Léon Denis, Leonardo da Vinci, Voltaire, Gurd Jief, Aldous Huxley, Victor Hugo, Shopenhauer, Dostoievsky, Henri Ford, Estanislau Grof, Balzac, Salvador Dali, Tomas Edison, Freud, entre outros muitos que não se declararam nem veladamente porque a Igreja Católica era inflexível em seu domínio. Está ai a inquisição que nos mostra a brutalidade da época.                        

Aprendemos que a caridade é palavra simples, mas de ação luminosa que iluminara a ascensão do nosso Espírito no amanhã e sem a crença na reencarnação não há lógica em ser caritativo como também não há lógica no entendimento de que como Mozart, aos cinco anos de idade, compunha musicas. Então, diante disso tudo que expusemos finalizaremos com a pergunta: “Como não crer que a reencarnação exista?”
                                                                MUITA PAZ!
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