ACREDITAMOS QUE SIM!
Em nossa vivencia do dia a dia aprendemos a ler os sinais que a vida nos envia, porém, dentro da correria que nos envolve no cotidiano não percebemos tais avisos, porque, somos capturados pela inversão de valores que a globalização intensiva procura infiltrar em nossa mente, pois, para eles, o lucro capitalizado é mais importante do que os benefícios gerados pela espiritualização humana.
Infelizmente muitas igrejas deixam-se arrastar pelos vendavais movidos pelos vendilhões, e com isso, ficam os fieis perdidos no meio das tempestades produzidas por eles mesmos e que os assaltam fazendo que suas vidas transformem-se em labirintos de problemas aparentemente sem saída.
Quando olhamos o horizonte à distancia e sentimos o silencio da natureza deduzimos que algo está para acontecer. Ao avistarmos as nuvens escurecerem o céu, compreenderemos que possivelmente virá uma tempestade por cima de nós. Automaticamente nos colocamos em sobreaviso para buscarmos abrigo. Debaixo de arvores nem pensar por causa dos raios atraídos por elas. O que fazer então? O silencio inicial já não é mais silencioso. A brisa se transforma em ventania de destruir telhados, quebrar os galhos e arrancar os fios de alta tensão. A pressão atmosférica aumenta a ponto de nos sufocar e o medo toma conta do nosso Ser e aí nos lembramos de Deus e nos arrependemos de não ter dado ouvido aos sinais enviados para nos precavermos. Não é assim que normalmente acontece? Acreditamos que sim!
A grande verdade é que a maioria das atribulações que enfrentamos, apesar de ser proveniente de nossos próprios atos, a “vida” se encarrega de nos avisar antes que aconteça e sempre somos pegos desprevenidos e o duro desse acontecimento é que, mesmo existindo ainda uma claridade suficiente para vislumbrarmos os contornos das soluções, não enxergamos as finalizações devidas, pois vemos tudo escuro. Nossos olhos se fecham muito, devido às lagrimas que jorram do desespero que nos assalta imobilizando, inclusive, nossas ações. Viramos estátua perante os desafios que criamos com nossa negligencia. Dentro deste quadro temos a nítida impressão de que os quatro ventos (Boreas, Eurus, Notus, Zephyrus) brigam entre si para ver quem venta mais forte, e que, os regentes elementais, os mestres espirituais, as inteligências planetárias, os guardiões e os anjos de todas as hierarquias foram se esconder debaixo das asas do Criador.
Sempre tivemos medo do sobrenatural, porque a crença neste além da imaginação, em épocas remotas, nos ajudaram (e ainda ajudam alguns) a aplacar o medo do desconhecido e a explicar as doenças, a fúria da natureza, o nascimento e a morte, mas, gerando também, devido ao medo do que vai encontrar na vida após a vida, o altruísmo, o cooperativismo, a confiança e o auto-sacrifício e que dentro deste cadinho de sentimentos está a nos esperar, como injeção de animo, o encontro com a vitória. Você já passou por isso? Acreditamos que sim!
Pois bem! Esta fictícia tempestade idealizada por nós, para mostrar a tempestade real que acontece em nossa vida, cujo intuito, dela e nosso, é mostrar a compreensão que a competição mesquinha e preconceituosa, apesar de existirem vários grupos religiosos, de metafísicos, de místicos e de gnósticos, serem responsável pelo vandalismo educacional mesmo com toda informação global que temos. Como entender que apesar dos recursos agrícolas e agropecuários ainda existir a fome no mundo? Como explicar o nível de desemprego existindo a industrialização atual? Como? E a hostilidade, a miséria e o ceticismo com todos os conhecimentos obtidos, com todas as oportunidades sociais e com inúmeras manifestações espirituais em todas as congregações? Não são fatores geradores dos obstáculos que se interpõem entre nossas realizações espirituais que se materializam no físico e no social? Não é caso de se analisar bem nossas atitudes e ações? Acreditamos que sim!
Alias, diga-se de passagem, que é com estes deslizes que normalmente vem a solidão, a ansiedade, o estresse, a decepção e conseqüentemente, a obsessão. Perguntamos se não é esta fase que transforma as tempestades da vida em vida em tempestade? Acreditamos que sim!
MUITA LUZ!
Visite-nos: Banca Nova Luz (Av. Itaberaba +ou- 341-no muro do cemitério - (11) 3533.4964 e 2841.9061) www.spdefato.com.br / www.bancanovaluz.blogspot.com.br/ ibraduch@hotmail.com Grato! E lembre-se: Em cada dia sempre há uma nova Luz!
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