SOCORRISTAS



 O tema de Espíritos socorristas é muito comentado nos livros de romances e nos de estudos mediúnicos, mas o fato é que a maioria se refere aos desencarnados no mundo espiritual, sendo que no mundo físico os há aos montes e em todas as regiões e religiões. Vemos em noticiários a solidariedade nas catástrofes onde muitos encarnados se movimentam para ajudar uns aos outros. Alimentos, água, cobertas, agasalhos e diversos outros produtos são levados em caravanas aos necessitados de amparo e consolo, não se vendo, nestes casos, diferenças raciais, sociais ou religiosas e todos trabalhando em conjunto com os desencarnados, mesmo que não saibam. 
Indo da área física para a afetiva, quantos que não existem como ombros amigos, ouvidos silentes e mãos abençoadas? Quantas palavras de incentivo e de animo são ditas pelas bocas cheias de amor? E isto sem falar nos paramédicos, nos resgates e nos salvamentos.
A oração atribuída a Francisco de Assis é um exemplo aos socorristas em atividade, pois, o Amor elimina o ódio, o Perdão cobre as ofensas, a União mina a discórdia, a Fé acaba com a dúvida, a Verdade se sobrepõe ao erro, a Esperança cura o desespero, a Alegria vence a tristeza e a Luz ilumina as trevas. Consolar, compreender e amar é o círculo da vida dos venturosos e a satisfação da missão cumprida é a recompensa de todos os que se prestam ao socorro do próximo.
A vida nos ensina que ela mesma se encarrega de nos dar aquilo que merecemos. Através das Leis do Universo, atuantes em nosso dia a dia, entramos no senso do rumo certo para nosso aprendizado. Não dizem que não se colhe figos de abacateiros? E não é isso lei da colheita e do plantio? A vida nos conta uma historia acontecida num convento que nos mostra exatamente que temos o que merecemos: Certo dia um camponês levou, como agradecimento pelos favores obtidos através do porteiro de um convento quando necessitou de diversas ajudas, um lindo cesto de frutas. O Irmão porteiro, imediatamente levou o presente para o abade que sempre o tratou como um filho e este, lembrando-se do monge adoentado, entregou-lhe o agrado para que ele se alegrasse em sua cela. O agraciado, recordando-se do cozinheiro que sempre lhe alimentara com um belo sorriso no rosto e palavras de conforto, decidiu que o cesto de frutas estaria em melhores mãos se lhe desse este mimo. O irmão cozinheiro, com este presente perfeito em seu poder, voltou no tempo em que o irmão porteiro abriu-lhe as portas do mosteiro, cujo gesto permitiu-lhe o abrigo e por estar até aquela data entre pessoas que lhe amam como a um irmão. Assim, o porteiro recebeu o que lhe era devido por direito e entendeu que o circulo da felicidade, da alegria e do amor, se estende em torno das pessoas que cultuam a generosidade.

O amor ao próximo é impulso natural adquirido através da pratica nas vidas sucessivas. É por isso que cada um dá o que tem, vive do jeito que pode e percebe da maneira que vê, onde, com o tempo o amor incondicional, através de fazer o bem pelo único prazer de fazê-lo e o amar sinceramente sem pensar em retribuição, os transformam em socorristas, conscientes ou não, encarnados ou não, como elos fraternos desta corrente divina que a todos alcança. 

                                                                                PAZ E LUZ!
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