PARE, OLHE, SIGA!



Muitos confundem personalidade com individualidade. A individualidade é a alma ou centelha divina, e, a personalidade é formada pelos atributos exteriorizados no individuo formando o “Eu” sem subterfúgios.
Pois bem, a ciência acadêmica já comprovou que as doenças se manifestam de dentro para fora, isto é, elas surgem através dos nossos sentimentos agregados à negatividade da vida. Isso ocorre quando deixamos nos arrastar pela corrida diária para alcançarmos um sucesso, qualquer que seja ele, e, a qualquer preço. Já mencionamos que para subir uma montanha usa-se um passo de cada vez e também já comentamos que o universo conspira a nosso favor, tanto para o bem, como para o mal conforme os nossos desejos. Também é boca corrente que a enfermidade não é má porque ela funciona como aviso quando mudamos, ou melhor, quando erramos a direção na vida. É por isso que as dores caladas falam em nosso corpo, fazendo-nos sentir que há algo errado em nossas decisões.

Viver nesta corrida para o sucesso, com certeza e se chegarmos ao topo, chegaremos a frangalhos. Isto nos leva a um texto colocado na porta de um consultório medico homeopático, circulando no vosso mundo e que vale a pena relatar, mas, antes, não podemos nos esquecer de que muitos da medicina alopática também já estão vendo o doente como um todo. Isto é, não visam apenas a doença, mas o doente em geral.
Este texto afirma que a enfermidade é um conflito entre a personalidade e a alma dizendo que o resfriado ocorre quando o corpo não chora; a dor de garganta entope quando não é possível comunicar as aflições; o estomago arde quando as raivas se acumulam; o diabetes invade quando a solidão dói; o corpo engorda quando a insatisfação aperta; a dor de cabeça deprime quando as duvidas aumentam; o coração desiste quando o sentido da vida parece terminar; a alergia aparece quando o perfeccionismo fica intolerável; as unhas quebram quando as defesas ficam ameaçadas; o peito aperta quando o orgulho escraviza; a pressão sobe quando o medo aprisiona; as neuroses aparecem quando a criança interna (inocência?) tiraniza; a febre esquenta quando as defesas detonam as fronteiras da imunidade; os joelhos doem quando o orgulho não se dobra, e, o câncer mata quando não se perdoa e/ou se cansa de viver. Perguntamos se estas afirmações não são casos de se pensar.

Isto nos lembra uma conversa ouvida entre dois monges. O mais velho, ensinando o mais novo, disse-lhe: devemos nos comportar no nosso dia a dia como se fossemos atravessar uma rua: parar, olhar para os lados e depois seguir em frente. Isso quer dizer que antes de nos atirarmos à atividade frenética do dia, devemos parar por alguns instantes e deixar a mente se aquietar, se acomodar, descansar. Isto nos permite refletir sobre nossas prioridades, sobre as atitudes possíveis diante de um problema mal resolvido e enfim, sobre as decisões que precisam ser tomadas acertadamente. Em seguida, olhamos para os lados porque não adianta parar e não perceber (enxergar) o que acontece ao nosso redor. É necessário entender que ao tomarmos uma decisão, estamos influenciando e sendo influenciado por tudo o que está acontecendo à nossa volta. Finalmente e somente após, seguimos adiante. Não adianta parar, olhar para os lados e não ter um objetivo definido. Só o fato de agir não justifica a ação. O fato é que a ação, baseada nas conseqüências do ato através do trabalho e da fé, nos traz a certeza de boa semeadura e é o que nos justificará o meio de alcançarmos a imensa gloria a nós destinados. 

A vida após a morte é um questionamento universal. Ela existindo ou não, não impede de sofrermos, de um modo ou de outro, as conseqüências de nossas atitudes. Tudo indica que ela existe e a própria racionalidade nos leva a crer nisto, então, não custa parar, olhar e seguir baseado na lei de causa e efeito para seguirmos nesta vida... Ou na outra.     
                                                                      MUITA LUZ!

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