DEUS NÃO MORREU
A maioria dos ateus procura de várias formas “matar” Deus e não conseguem. Porque será? Não O eliminam porque é impossível trucidar o que não existe, ou porque Ele é mais forte do que o ateísmo?
Bem, primeiro definamos o que é ateísmo. Conforme os entendidos é doutrina que nega categoricamente a existência de Deus, asseverando a inconsistência de qualquer saber ou sentimento direta ou indiretamente religioso, seja aquele calcado na fé ou revelação, seja o que se propõe alcançar a divindade em uma perspectiva racional ou argumentativa.
Quando se fala em ateísmo esquece-se que existem vários tipos de ateus, mas nos ateremos àqueles que O negam veementemente e aqueles chamados “ateus agnósticos” porque afirmam que um filósofo não poderia considerar-se “ateu real” devido a não existência de Deus não poder, definitivamente, ser provada. Portanto, concluímos que ateus agnósticos são aqueles que não possuem uma crença em Deus, mas reconhecem que não se pode provar a sua não existência porque deve existir “algo extraordinário” e que os religiosos chamam de Deus. O ganhador do prêmio Nobel de Literatura em 1950, Bertrand Russell, filósofo, matemático e lógico, era um destes.
Sempre afirmamos que as religiões são culpadas pelo aumento de número de ateus por apresentarem um deus inconcebível ao raciocínio intelectual. Querendo impor um ser divinizado com características humanas, enfiaram os pés pelas mãos. A maioria dos ateus, filósofos ou cientistas, vieram de uma religião que não conseguiu suplantar racionalmente tal descrença, pois é inimaginável que um “ser supremo”, como as escrituras mostram no sentido literal e do modo em que está disposta, tenha mãos, pés, olhos, emoções humanas e corporais como raiva, ciúmes, arrependimento, ódio, esquecimento das coisas passadas, ignorância do futuro entre outros sentidos característicos dos humanos atrasados tanto intelectualmente como espiritualmente. A ciência não consegue responder o que há após a morte e nem a não existência de Deus, mas o pensamento sim, pois algo nos leva a sentir que a vida se comporta como se fosse continuar, e que, existe uma “lei inteligente” controlando a Natureza e tudo o que dela depende e vive, tanto que Einstein afirmou que “a ciência sem religião é coxa e a religião sem ciência é cega”. A nossa impaciência em afirmar que Deus existe ou que não existe, nos leva a caminhos que separam a ciência da religião sendo que, precisamos da primeira para nosso intelecto e da segunda para nossa fé. Dessa forma Deus sempre viverá!
Lembramos de uma história que a vida nos diz que após uma exaustiva sessão de orações, um noviço pergunta ao abade: Todas as orações que o senhor nos ensina fazem com que Deus se aproxime de nós? – Vou responder com outra pergunta (diz o clérigo). Todas estas orações que rezamos farão o Sol nascer amanhã? – Claro que não (afirma o neófito categoricamente) O Sol nasce porque obedece a uma lei universal – Então, esta é a resposta à tua pergunta (complementa o sacerdote) Deus está sempre perto de nós, independentemente das preces que fazemos - O senhor quer dizer que nossas preces são inúteis? Diz o aluno espantado e o instrutor responde: Absolutamente. Se você não acordar cedo não verá o Sol nascer e se você não rezar, embora Deus esteja sempre por perto, você não conseguirá sentir Sua presença.
PAZ E LUZ
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