MATEUS - O APÓSTOLO


Mateus Levi era um publicano, isto é, um cobrador de impostos. Por causa da natureza do seu trabalho, certamente ele sabia ler e escrever. Ele acompanhou Jesus em peregrinações, presenciou alguns milagres e ouviu muitos ensinamentos da boca de seu Mestre, os quais, mais tarde e talvez nem todos, aparecerem em seu Evangelho escrito em aramaico. Além disso, parece que foi um homem rico.Algumasteorias sugerem que ele passou seus últimos anos pregando na Pártia e na Etiópia, onde ressuscitou a filha do rei local. Certos estudiosos afirmam que ele esteve também na Arábia e na Pérsia e há tradições que sustentam que ele foi martirizado na cidade de Nababá (Etiópia) em 60 d.C. outros afirmam que nasceu em Nazaré (Israel) e que seu falecimento se deu em 74 d.C. e fontes judaicas afirmam que ele foi condenado à morte pelo Sinédrio. Outros relatos informam que ele teria sido apedrejado, queimado e decapitado na Etiópia. Jerônimo e Eusébio de Cesareia citam Mateus como o apostolo autor do Evangelho dos Hebreus.
Muitos foram os que se uniram em oração aos apóstolos e a maioria de seus nomes se perderam na história enquanto outros são mencionados no Novo Testamento como Maria mãe de Jesus e mais quatro que acredita-se serem irmãos do Nazareno: Tiago, José, Simão e Judas. Lucas ainda menciona as mulheres que apoiaram e acompanharam o Messias desde a Galileia até Jerusalém. Entre elas Maria de Magdala (Maria Madalena) e Joana, a esposa de Cusa (Joana de Cusa), mordomo do príncipe Herodes Antipa (20 a.C – 49 d.C.), o mesmo que mandara decapitar João Batista. Estavam eles sozinhos no mundo? Largados ou esquecidos? Lógico que não, pois ninguém é abandonado ao “deus dará”, sempre temos e teremos a companhia invisível daqueles que atraímos pelo pensamento ao nosso lado. Quando Kardec pergunta aos Espíritos Superiores se há influencia espiritual em nossa mente e em nossos atos, a resposta foi taxativa na afirmação e completaram dizendo que muito mais do que imaginamos, a tanto de influir a tal ponto que, de ordinário, são eles que nos dirigem. Hoje, sabemos, por experiências vividas, que isso é a mais pura verdade.Se fizermos uma comparação com o que sucede em nossas relações sociais, chegaremos à conclusão de que vivemos em permanente sintonia com as pessoas que nos rodeiam, familiares ou não, dos quais recebemos influenciação por meio de idéias que exteriorizam e dos exemplos que nos dão, do mesmo modo que influenciamos os outros com nossas condutas ou idéias.
Os estudiosos espíritas sabem que não há diferença entre encarnados ou desencarnados a não ser o corpo físico e que levam consigo no desencarne todas as morais e amorais como aprendizados bons ou maus agregados em seus espíritos. Isto significa que a “morte” não altera em nada seu grau evolutivo. Assim sendo, sabe ele também, que cabe a nós elevarmos nossa sintonia para entrarmos em contato com os bons Espíritos e termos assim ótima orientações. Isso posto, mencionemos que lemos nos Evangelhos a narração do Pentecostes (descida do Espírito sobre os Apóstolos) como “língua de fogo” permitindo que falassem com o povo não idioma de cada um que os ouvia. Hoje, o estudo da mediunidade está ao alcance de todos, independentemente da placa religiosa, porque existem no mercado inúmeros livros que tratam desse tema.É claro que cada Igreja, o que é compreensível, transmitirá os ensinamentos a respeito desse assunto conforme a crença de cada uma, mas isso não impede que os “médiuns” das diversas correntes religiosas entrem em contato com os Seres que com eles se afinam através da mesma sintonia em que vibram independente do nome que se dê ao manifestante. Guia Santo, Mentor, Puro Espírito, Santo Espírito ou até mesmo Espírito Santo, se for do lado do bem, ou qualquer outro nome utilizado para os do lado mau. Assim, perguntamos que se analisando Mateus como Apóstolo, mesmo sendo ele um Publicano, onde a alta moralidade se fez presente de tal maneira não teríamos a certeza de que, também em épocas atuais os Espíritos do Astral Superior não estariam presentes nas reuniões sérias e devotadas ao bem, não importando o nome da religião? Acreditamos que sim!
                                                                             PAZ E LUZ!
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