SER CRISTÃO

Jesus é o Amor divino encarnado. Não é Deus, mas a personificação de seu Amor aqui na Terra. Seu exemplo deve ser nosso norte espiritual. Se seguirmos suas pegadas encontraremos logo nossa evolução e quando menos percebermos, nos libertaremos de todo mal deste mundo, mas, enquanto isso não acontece, procuremos então, desenvolvermos o Amor incondicional para iniciarmos nossa construção espiritual. O respeito pela crença alheia é outro tópico que devemos adotar. Nunca impor e sim expor o que acreditamos, pois, para falarmos que nosso filho é bonito não precisamos dizer que o do estranho é feio. Para acendermos nossa lâmpada não necessitamos apagar a do outro. A imposição é uma espécie de tirania. Veja que (a título de exemplo) vários índios catequizados no Brasil aceitaram o batismo sem entender o que havia acontecido, mesmo que incluíssem em seu costume o canibalismo, a poligamia e a crença em vários deuses. Também as diferenças culturais provocam duvidas e confusões obvias. Imagine pessoas acostumadas a ver bárbaros, ladrões, assassinos e etc. serem punidos com a crucificação e conviver com indivíduos que usam uma cruz pendurada no pescoço.
Sabemos que o começo do cristianismo não foi feito com os ritos sacerdotais. Era tão simples quanto a beleza da natureza e a simplicidade do Amor natural e hoje há uma infinidade de dogmas, rituais e liturgias que ocupam o espaço que poderia ser destinado para a confraternização e estudo das palavras do Mestre. Também sabemos que no ano 250 os cristãos enfrentaram inquéritos falsos, prisões de inocentes, torturas com fogueiras, feras, espadas, ferros em brasa, tenazes, cruzes e flagelações e que, naquela época, foram oferecidos prêmios para quem inventasse novos gêneros de tormentos. Hoje, todas as igrejas ensinam que amar é doação de si mesmo, mostrando-nos o avanço que se obteve.
Não há ventura maior no mundo para um cristão do que ter o coração unido ao Cristo Jesus. As amarguras do mundo ensinam às almas que a felicidade não é igual para todos, mas que o caminho para conquista-la não diferencia muito entre si e o exemplo de que Jesus amou a todos indistintamente, justos ou injustos, bons ou maus, sem nunca “apontar o dedo” a ninguém, a não ser à hipocrisia, deveria servir-nos como claridade para a verticalização de nossa alma. De Jesus todos tiveram seu quinhão de amor porque ele se movimentou e se movimenta nos caminhos resplandecentes de Luz.
Não há favoritismo nas Leis de Deus, mas Justiça e Amor dentro da Lei de Ação e Consequência. Apliquemos este pensamento em nossa vida e perceberemos que essa Lei em movimento eliminará a cadeia do sofrimento, libertando-nos para a comunhão da perfeita alegria.
Já imaginou as circunstancias nas manifestações religiosas das congregações se todos agissem com amor e perdão? As Teologias da Libertação e da Prosperidade não se fundiriam com a Teologia do Amor? E nesta união, não poderíamos, quando nos perguntarem qual a nossa religião, afirmarmos categoricamente que somos cristãos? Acreditamos que sim!
PAZ E LUZ!
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