PANDEMIA 1/2
“O equilíbrio da Natureza na separação do trigo e do joio?”
Aprendemos que as Leis divinas têm seu equilíbrio na Lei de Harmonia e diante disso temos a certeza de que tudo o que nos acontece é para o nosso melhoramento espiritual e conseqüentemente, também material. Percebemos que após catástrofes que derrubam cidades, estas mesmas localidades se reerguem mais aperfeiçoadas e desenvolvidas tanto moralmente como socialmente e até mesmo cientificamente. Veja Hiroshima e Nagasaki.
Também notamos que o ser humano tende a buscar respostas para estes acontecimentos no sobrenatural e até mesmo profeticamente. É normal adaptar tais ocorrências às profecias antigas de vários profetas como Nostradamus e Malaquias e até mesmo nas palavras de Jesus ou no Apocalipse gerando o medo de Deus ou das divindades pequenas. Isto nos lembra que antigamente procurava-se aplacar a ira dos deuses com sacrifícios sanguinolentos (bois, ovelhas e até humanos). Acreditavam que com esta pratica o deus em que criam se daria por satisfeito e que alem de perdoar os pecados do ofertante (se o pecado fosse pequeno uma simples pomba (rolinha) seria o suficiente para a remissão), ajudaria na colheita ou na vitoria da guerra entre outros povos e assim por diante. Este deus na atualidade não existe mais, porem, muitos insistem em mantê-lo vivo através dos dízimos, ofertas, promessas e sacrifícios.
A crença no castigo divino ainda perdura em algumas mentalidades devido ao deus abraâmico que na Bíblia exterminou mais de 2 milhões de pessoas e que ainda teima em prevalecer entre nós. Na evolução religiosa iniciamos com adoração e ofertório, passamos para adoração e petitório e hoje temos veneração e louvação nos mostrando um novo paradigma de conceitos não cabendo mais crer na divindade através do medo porque a natureza caminha de etapa em etapa para uma ordem das coisas menos cruel e menos violenta. Nas primeiras idades do nosso planeta a dor era a única escola e o único incentivo de melhora para os seres. Depois os males terríveis como a peste, a lepra, a fome e a guerra desaparecem e os tempos se tornam mais favoráveis através dos expurgos que a própria natureza propicia para um mundo melhor.
No inicio o caminho era único: pela dor; depois se desdobrou em dois: pela dor ou pelo amor para em seguida se triplicar em: pela dor, pelo amor ou pela inteligência ou razão. Chegará o tempo em que voltará a ser uno: pelo Amor, porque o Amor é atração celestial de almas e que como potencia divina une os mundos, fecunda-os e os governa porque é Deus presente.
O homem dominou os elementos, encurtou distancias, conquistou a Terra, aboliu a escravidão e está eliminando o preconceito. Tudo evoluiu e evoluirá mais ainda. O progresso moral é lento porem seguro. As palavras de Sócrates (só sei que nada sei) nos mostram que apesar do que já alcançamos temos muito ainda a alcançar. No ano de 1616 tivemos a revelação do mundo macro através de Galileu e no ano de 1663 os do mundo micro; em 1857, Allan Kardec revelou o mundo Espiritual dando um novo panorama para a ciência acadêmica com novos conceitos para serem pesquisados e estabelecidos, novas leis e novos universos para serem examinados e entendidos. Em 1996, John Horgan anunciou o fim da ciência, mas o projeto genoma apareceu. No século XX a teoria da relatividade foi desmentida pela força quântica, provando-nos que ainda temos muito que entender, principalmente quanto às pandemias que nos acometem. Raul Seixas não errou quando afirmou que somos metamorfoses ambulantes. Estamos errados? Acreditamos que não! Vamos ver na continuação desta reflexão;
PAZ E LUZ!
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