APELO À MULHER (NUNCA É TARDE PARA FALAR COM ELA) 1/2
Roma, conhecida como a cidade das sete colinas, Capitólio, Quirinal, Viminal, Esquilino, Célio, Aventino, e Palatino, mas que na realidade também existem mais três: Pinciana, Janículo e Vaticanus. Fundada em 21/4/753 a.C. pelos gêmeos Rômulo e Remo que tinham sido jogados no Rio Tibre, resgatados e criados por uma loba nos mostrando que o instinto maternal está presente também nos animais como a ciência já comprovou tal fato.
A mulher foi marginalizada por muito tempo chegando-se a cogitar se ela teria alma ou não. A culpa disso é o machismo imposto desde os tempos de Adão e Eva (nascida de uma costela de Adão significa que ela nasceu de um corpo carnal enquanto ele nasceu de um corpo espiritual). Até hoje, percebe-se no clero católico uma divisão entre os dois sexos, isso porque os vícios são milenares e não se rompe com eles em um dia, pois é preciso a perseverança, a paciência e a confiança na vitoria sobre nossos distúrbios morais.
Neste imenso laboratório em que vivemos a vontade está em conflito constante com nosso instinto onde as imperfeições de nossa alma desejam sobrepor-se à amorosidade ensinada pelo Cristo. Nas leis da reencarnação o passado explica o presente que permite antever o futuro, isto porque, no divino entendimento da ação e conseqüência aprende-se, tanto no mundo físico como no moral, que tudo se concatena e se une na ordem dos fatos. Do mais simples ao mais complexo, somos regidos pelos efeitos causados por nós mesmos (todo efeito deriva de uma causa e toda causa gera um efeito correspondente), daí o principio de justiça, que no campo moral, sanciona o bem ou o mal na lei distributiva que dá a cada um segundo suas obras justificando a lei divina de Ação e Reação no julgamento de nossos atos e intenções que se cumpre, por si mesma, pelo jogo natural do livre-arbítrio que o Espírito livre e responsável faz uso dele.
Isto posto alertamos que o movimento feminista, com a desculpa de adquirir os direitos iguais aos masculinos, transformou a mulher em copia dos homens e numa parodia masculina, desviando-a da feminilidade e trazendo-a para a perda de sua naturalidade feminil. As épocas são outras, direis, mas a sublimidade da mulher está se esvaindo nestes tempos. Ela não tem mais a primazia de ser uma dama e o sentimento maternal se perdeu nas poeiras da vida só se manifestando no nascimento de um filho. A mulher está sendo utilizada como marketing, pois em qualquer propaganda lá está ela exposta pela mídia que manipula subliminarmente o que deseja que elas façam, tanto que hoje, a mulher bebe e fuma (ou talvez até mais) tanto quanto os homens alem de se exporem sexualmente como produto para o prazer. Percebe-se também uma concorrência desigual e desleal entre os dois gêneros, um querendo dominar o outro se esquecendo, inclusive, da igualdade buscada anteriormente. Não existe mais aquele respeito santificado com aquela que, e só ela pode ser, a rainha do lar. Por outro lado, tanto no feminino como no masculino temos a inversão sexual, mas como estamos apelando à mulher, falemos dela, pois se percebe que o homossexualismo feminino se dá aos montes devido à busca desenfreada da igualdade de gêneros onde se confunde excitação com amor, gerando num futuro próximo pessoas insatisfeitas intimamente além de depressivas, cuja decepção fará parte do cotidiano trazendo como compensação o uso de drogas licitas e ilícitas que mancharão a alma pura criada por Deus que para se depurar muito sofrerá.
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