A MULHER SUBJUGADA? NÃO MAIS!
Da mesma forma que a libertação dos escravos não trouxe, na época, a liberdade para os cativos porque eles não sabiam o que fazer com tal independência, também a emancipação feminina não atingiu as mulheres da forma esperada. Talvez por se sentirem protegidas e não se verem prejudicadas e assim, não perceberem a extensão deste movimento de libertação, mas, o ditado popular “levante-se e caminhe” (Surge et ambula), pertencente à lei de aperfeiçoamento faz com que todos busquem melhor vivencia social e comunitária.
Acreditamos que após 1932, quando ela adquiriu o direito ao voto e consequentemente teve acesso aos documentos que comprovam sua existência no mundo, ela deixou de ser “eva” (a mulher subjugada) para ser “lilith” (a mulher rebelde) onde desviou-se de sua feminilidade tentando imitar os homens. Sim, pois vemos a mulher masculinizada na disputa de seus direitos, o que é uma pena, pois a fragilidade aparente que elas demonstravam a tornavam fortes sem a ostentação que existe hoje. Bem, isto talvez seja assunto para outro dia. Por ora continuemos com nossos pensamentos...
No final do século XVIII iniciou-se o movimento feminista e em 1919 as mulheres reclamaram o direito ao voto. No século XX, anos 60 e 70 chegou-se à conquista plena do espaço da mulher e somente no século XXI ganhou direitos iguais em todos os níveis. Bem, pelo menos na teoria isso é real, pois ainda existe, mesmo que veladamente, o preconceito machista na sociedade seja no salário, na profissão e até no religioso porque o que se lê em Efésios 5:22-33 (“mulheres, sujeitai-vos a seus maridos”) ainda é levado a sério.
Podemos afirmar sem medo de errar que Jesus foi o primeiro homem feminista da história judaico-cristã porque a todas acolheu e todas o seguiram. Temos como exemplo a mulher que foi considerada adultera (João 8:1-11), a samaritana (João 4:7-29), a pecadora arrependida (Lucas 7:37-50), a hemorrágica (Lucas 8:43=48), a que estava 18 anos encurvada (Lucas 13:10-16), a cananeia com a filha endemoninhada (Mateus 15:22-28), Marta e Maria sua irmã (João 12:2-8), a viúva do óbolo (Lucas 21:2-4), Madalena (João 20:1-18), Suzana (Lucas 8:1-3, o acolhimento a Joana de Cuza e a Veronica a qual só consta nos apócrifos.
Existe um ditado entre nós que diz que “o pastor guia, mas é a ovelha que anda” e como a Lei Divina no numerador é justa e no denominador perfeita, a mutabilidade faz parte desta natureza, as mulheres alcançarão, através das dores físicas ou morais, que funcionam como alavanca em benefício da alma, já que elas atuam de fora para dentro como buril e de dentro para fora como espelho da alma, fará com que a plenitude almejada seja alcançada, pois, merecem tal vitória.
MUITA PAZ!
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