JESUS – O CRISTO DE DEUS 1/3
A grande incidência de ateus existentes é devido às religiões apresentarem um deus cheio de imperfeições humanas. Não é possível conceber um “Ser” ilimitado em suas perfeições com atributos limitados pela humanidade que a Ele atribuem. Ele deve ser imensurável em tudo pois está em tudo e tudo está Nele, portanto não devemos ser apenas recipientes de informações, mas Espíritos conscientes de nossa responsabilidade perante a vida e o mundo em que vivemos. Veja que os grandes fisiológicos do passado e do presente, com seus grossos volumes de escritos não conseguiram solucionar os problemas da vida, permanecendo na obscuridade a existência da alma na eternidade. Coube ao Espiritismo desvendar racionalmente o mundo espiritual e a atuação da alma em seu meio.
Diante de tantas controvérsias entre as inúmeras igrejas que se dizem cristãs, ainda hoje há os que, apesar de não crerem em Deus, também não acreditam que Jesus viveu entre nós, mesmo existindo menções de sua existência através de Flavio Josefo (Historiador judeu do primeiro século de nossa era), de Suetônio (Senador e general romano), do Talmude (Compêndio judaico com comentários sobre leis, usos e costumes), de Plinio o moço numa carta dirigida à Trajano e a Cristologia, que continua, na atualidade, a investigar o Nazareno.
Não criticamos aqueles que são descrentes. Somos adeptos do ensino paulino constante em 1 Coríntios 6:12 (todas as coisas me são licitas, mas nem todas me convêm), pois, se existem é porque há algum motivo para existirem. Por outro lado, como não suceder tais controvérsias se os Apóstolos em sua maioria eram iletrados? (Iletrado neste caso não significa analfabeto). Pelo nosso conhecimento apenas Mateus (O Publicano) que por ser coletor de impostos, Paulo que era doutor da Lei e Lucas por tratar-se de um médico é que eram alfabetizados e isto significa que os ensinos cristicos eram transmitidos oralmente, isto é, “de boca para ouvido” e, quem na sua grande honestidade não “coloca” ingenuamente um “ponto” num “conto” comentado? Ainda mais por um povo movido à crenças no sobrenatural e maravilhoso? Os primeiros escritos apareceram assim: Paulo entre os anos 40,50 e 60; Mateus em 54 e 62; Lucas em 66 e 70 e João entre 70 e 100 depois de Jesus. A mistura de ideias foi tanta que incorporaram o substantivo cristo que significa “ungido e consagrado” como sobrenome de Jesus. Dizem “se Cristo, de Cristo, para Cristo” quando o certo seria “se o Cristo, do Cristo, para o Cristo, esquecendo-se desta vogal que muda totalmente o texto. Ao invés de dizermos Jesus Cristo devemos falar Jesus o Cristo, significando que Ele foi o “escolhido” para nos trazer a Boa Nova. Existem Comunidades e Fraternidades que consideram Cristo como um Logus Solar do sistema solar de Ors ou como caminho do Nirvana. Esotéricos, Gnósticos e etc. consideram-no como o responsável pelo desenvolvimento físico e espiritual de todos os habitantes deste cosmo e para nós, espiritas, Ele é o Governador do nosso sistema planetário e o “ser perfeito” que encarnou na Terra para nos servir de modelo e guia. MUITA PAZ! BANCA NOVA LUZ! (A Banca do Livro Espírita) / Visite-nos: Av. Itaberaba em frente ao número 341, no muro do cemitério da Freguesia do Ó / Fale conosco: 11-97020.1055 / 11-284 1.9061 e Ibraduch@hotmail.com / Conheça nossos pensamentos: www.bancanovaluz.blogspot.com.br / Leia notícias jornalísticas: www.saopaulodefato.com.br e Lembre-se: EM CADA DIA SEMPRE HÁ UMA NOVA LUZ!
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