JESUS – O CRISTO DE DEUS 2/3
Os primeiros escritos que apareceram após a crucificação eram copiados em papiros e depois em pergaminhos. Cada livro era copiado por “copistas” que nem sempre conheciam a fundo a língua e que, com certeza, se metiam a consertar ou emendar trechos que não entendiam, porque, como já afirmamos, não havia sinais gráficos para separar as orações e que por isso, também como já dissemos, as palavras eram copiadas umas coladas às outras para poupar espaço. O próprio São Gerônimo, em carta dirigida ao Papa, não reconheceu a exatidão da tradução encomendada para a Igreja. Diante de tantas vias mal trilhadas, não sabemos se por ignorância ou interesse, os clérigos se perderam a ponto de cassarem os “santos” que eles próprios posteriormente canonizaram.
Antigamente existia a crença de que a Terra era a Mãe e de que o Céu era o Pai, dois universos que se interligam gerando a criação dos elementos da Natureza, cujos fenômenos e forças naturais passaram a ser creditadas como entidades mitológicas, transformando-se em deuses familiares e, gradualmente, tornarem-se em deuses populares. Este processo ainda está enraizado no nosso íntimo, pois similarmente temos os santos católicos além de se crer num deus trino como forma de “transviar-se” do politeísmo antigo.
Sabemos que existe no cérebro (através da glândula pineal?), o ”ponto de conexão” com Deus e com o Universo em que vivemos. Assim se explica o porquê de sentirmos que não estamos “sós”, pois, sempre estaremos em contato com este “ponto” que é sentido em nossa experiência corporal e nos transformarmos em seres divinamente espirituais trazendo-nos a necessidade de acreditarmos em “algo” incompreensível a quem chamamos Deus. Tão grande é esta necessidade que muitos consideram Jesus como deus filho do deus pai.
Não faz sentido acreditar num Deus Infinitamente bom e justo e acreditar na punição eterna do inferno apregoado por muitos., também não faz sentido não crer na reencarnação se ela está em todos os livros antigos nem que seja veladamente. Gilgul Neshamot é a roda das existências dos judeus e isto é reencarnação e Jesus era judeu, portanto reencarnacionista. Na Torá não existe menções sobre a vida futura porque trata apenas da existência como ela é agora e não do mundo vindouro. Ainda hoje existe esta similitude pois nota-se nas penas e recompensas o cuidado com o corpo e não com os prazeres que o Espirito necessita.
MUITA PAZ!
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