JESUS – O CRISTO DE DEUS 3/3

 

Estudando os ensinos evangélicos percebemos que a única parte em que não foi alterada é a moralidade nele contido. Os restantes foram modificados conforme o interesse de cada segmento e, talvez, seja esta a resposta para existir mais de mil denominações de igrejas cristãs espalhadas pelo mundo. Indo mais a fundo em nossa reflexão podemos dividir as parábolas em três temas: Costumes da época através do “o bom samaritano”, da história do “rico e Lazaro” e do “óbolo da viúva”; Natureza com os “trabalhadores da vinha”; da “figueira seca” e do “joio e o trigo” e Família com “o filho prodigo e os dois filhos”.   

Há uma diferença muito grande em servir a Jesus e servir-se de Jesus. Infelizmente é o que mais vemos hoje, tanto que Ele, para muitos, não é mais o Cristo de Deus, mas um deus em miniatura. Esta influência é devido à mensagem sublimar enraizada no íntimo do ser humano porque trazemos agregados no períspirito nossas tendências positivas e negativas acumuladas como experiências de vida. Na espiritualidade também tem “mídia social” onde as vibrações negativas, os miasmas e as larvas astrais que se “agitam” nas obsessões que nada mais são do que hipnose individual ou coletiva. 

A dor tem o poder da transformação, mas, não é por isso que devemos procura-la, assim sem mais ou menos para nos transformarmos.  Se podemos nos transformar sem a dor porque procura-la? 

Conforme André Luiz são três as naturezas da dor: evolução, expiação e auxilio. Para que tenhamos uma ideia aproximada, a dor expiação encontramos em João 5:1-17 e Mateus 4:1-8: a dor auxilio em Mateus e a dor evolução na análise evolutiva do ser humano. 

Para Jean de Lá Fontaine (Poeta e fabulista 1621 – 1695), “a vergonha de confessar o primeiro erro nos leva a cometer muitos outros” e nós concordamos com ele porque a criminalidade, que é o que mais a mídia mostra, incentivando subliminarmente outros a fazerem igual. Ego fraco, desejo de lucro imediato, carência afetiva, necessidade de notoriedade, insensibilidade moral e desagregação familiar são alguns dos motivos que levam as pessoas a cometerem crimes gerando dores a serem colhidas por cada delito cometido. A constelação familiar virou secundaria porque os vícios levam o viciado a se cumpliciar com sócios invisíveis e com a inversão de valores nos ensinamentos de jesus, o sistema social, filosófico e religioso deixa a desejar. Espiritualmente falando assimilamos mais o egoísmo romano, a vaidade cultural grega, o sensualismo dos bárbaros e a religiosidade judaica ao invés de definir o cristianismo como a Paternidade Universal de Deus e a fraternidade cósmica cuja síntese é o Amor imperativo nos humanos. Talvez o que está sendo esquecido é o pedido de nosso Mestre Divino quando solicitou para que nos amassemos uns aos outros como Ele nos amou e ama, hoje e sempre.   

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