LÁGRIMAS! QUAIS? 2/2
A espécie de felicidade de que preciso não é tanto fazer o que quero, mas não fazer o que não quero” (Jean-Jacques Rousseau)
A expressão “pobres de espírito” falado por Jesus em Mateus 5:3, geralmente é interpretado para denegrir pessoas, querendo dizer que este é todo aquele que ainda é escravo do desconhecimento, mas também é o que tem humildade para deixar-se ensinar, por mais que sabe não se ilude com seu saber porque entende que ainda tem muito a aprender. Enquanto os primeiros são os ignorantes, estes são os simples de coração. Igualmente o “os que choram” constante em Mateus 5:4 que muitos pegam como buscar ou procurar o sofrimento que derrama lagrimas, quando na verdade significa aceitar as diversidades de cabeça erguida e confiante na vitória.
As lagrimas são secreções que limpam e lubrificam os olhos e podem ser: Basal (olhos saudáveis), reflexivas (através de corpos irritantes, cebola, cisco) e emocionais que dividimos em lagrimas de saudades significando Amor, lagrimas de revolta e ódio sintetizando Dor e lagrimas de crocodilo que é sinônimo de falsidade. A lagrima da saudade corresponde ao amor sentido e não pode fazer mal algum, ao contrário, é salutar já que alivia a pressão, eleva a alma e santifica o sentimento enquanto a lagrima da revolta e do ódio trazem opressão, desespero, tristeza, prende a alma e pode levar até ao suicídio. Aliás, o suicídio nasce do desespero, da revolta, da fuga e da vontade de punir alguém, mas que na verdade o punido é o próprio suicida.
Já descobrimos que as lágrimas de felicidade e alegria são diferentes das lagrimas de ódio e rancor. As primeiras nos trazem um alivio prazeroso, enquanto as segundas nos aprisionam nas teias do inconformismo nos ligando a espíritos trevosos. Por exemplo: quando você comunica a alguém a “morte” de uma pessoa querida, quer seja parente ou não, você pode esperar reações diferentes como uma simples lágrima, um choro convulsivo, uma crise histérica, um sorriso sarcástico, um vazio profundo, um sentimento de pena, uma dor enorme e até mesmo nenhuma reação. Por outro lado, se analisarmos as pessoas pelas reações que expressam descobriremos a evolução de cada uma delas, inclusive seus acompanhantes invisíveis.
Mesmo sabendo que a “morte” faz parte da vida, não é fácil aceita-la friamente. Apesar de sabermos o que nos espera “do outro lado” e das consequências de nossas atitudes, é difícil aceitar a separação física pelo desencarne e é natural que as lagrimas apareçam inclusive para os espíritas. Diante do exposto, perguntamos qual o tipo de lagrimas que você verte e em qual situação?
MUITA PAZ!
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