DEUS E EINSTEIN

 DEUS E EINSTEIN

“Para além do mais além, espraia-se o Universo Infinito, em todas as direções. O homem terrestre já imaginava Vênus e Marte, Júpiter e Saturno, lares pendentes do colo maternal do Sol que nos anima, por territórios atingíveis” (Emmanuel / Chico Xavier).

O céu sempre nos fascinou. As estrelas “penduradas” feito luzeiros para enfeitar nossas noites renderam as mais diversas teorias. Do geocentrismo ao heliocentrismo se confabularam em diversos entremeios de disputas de deuses e demônios, extraterrestres e arcanjos, religiões e filosofias. Neste ínterim já chegamos à Lua e já estamos visando outros planetas.

Pois bem, os que estudam cientificamente os cosmos e que se dizem céticos na existência de Deus querem nos forçar a crer que tudo se formou do caos por um acaso. Resumidamente dizem que por acaso o Big Bang se manifestou aglomerando moléculas, formando gases, ativando células e criando tudo o que existe o que nos mostra um acaso completamente inteligente já que as leis que regem tais fenômenos mostram-se com uma sabedoria inteligentíssima, o que nos faz afirmar, analisando inclusive as teorias da relatividade e da gravidade, que são leis causais e não casuísticas, ou se preferir, casuais.

Como explicar a harmonia existente? Os astros suspensos? O dia após a noite? A Lua? A maré e outras atividades da natureza sem pressupor que algo as controle? Este algo só pode ser superior a tudo isso e por isso ele deve ser um Ser inalcançável, ou devo dizer um “algo super inteligente” que por não conseguirmos alcançá-Lo o chamamos de Deus dentro da nossa concepção rudimentar? Sendo um Deus, então e de acordo com tais maravilhas, esse Ser Supremo, forçadamente, deve ser ou ter uma Inteligência Suprema, mesmo porque e ainda que hoje conheçamos as Leis que nos regem, o que ativa nosso intelecto para novamente conceber um Ser maior do que todos os outros, perfeito em todos os Seus atributos e superior a tudo o que existe porque, estas mesmas leis que descobrimos através de nossa inteligência mostram-se extremamente inteligente e perfeita? E que talvez seja isso que tenha induzido o próprio Albert Einstein a afirmar o que segue? São dele estas palavras: “Não tento imaginar um Deus pessoal; basta admirar assombrado a estrutura do mundo, pelo menos na proporção em que ela se permite apreciar por nossos sentidos...” “Sou um descrente profundamente religioso. Isto é, de certa forma, um novo tipo de religião...”
“Jamais imputei à natureza um objetivo, nem nada que possa ser entendido como antropomórfico. O que vejo na natureza é uma estrutura magnífica que só compreendemos de modo muito imperfeito, e que não tem como não encher uma pessoa racional de um sentimento de humildade. É um sentimento genuinamente religioso, que não tem nada a ver com misticismo...” “A idéia de um Deus pessoal me é bastante estranha, e me parece até ingênua...”

Nota-se que Einstein se refere ao Deus mostrado pelas religiões e não ao Ser a que nos referimos como Inteligência Suprema e que as religiões humanizaram por falta de entendimento ou pelo interesse de monopolizar consciências.  Estudando-se o que estes próprios nos mostram para tentar inexistir Deus, percebe-se em suas declarações que sempre haverá uma interrogação manifestando-se, não só para eles, mas para todos os que estudam, seja cientificamente ou não, o Universo e a Natureza que nele existe.

Se estudarmos Einstein e outros acéticos sem tentarmos provar a existência de Deus, com certeza chagaremos à conclusão de que Ele pode e deve existir.    


                                                                        MUITA PAZ!

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