ISSO É LEI DE VIDA!
Inútil é a fuga dos credores que respiram conosco sob o mesmo teto, porque o tempo aguardará implacável, constrangendo-nos à liquidação de todos os compromissos (Emmanuel / Chico Xavier).
Vamos mais alem em nossa reflexão dizendo que não é só sob o mesmo teto que o tempo nos aguardará, implacável, para a liquidação dos nossos compromissos com nossos credores. É no geral...
Jesus colocou a reconciliação em primeiro lugar como ato religioso em nossa vida quando nos orientou para abandonarmos nossa oferta nos pés do altar para que, primeiramente, nos apaziguarmos com nosso inimigo. Só depois da paz restabelecida é que deveríamos voltar ao altar e completarmos a oferta abandonada. Isso significa que a Paz nos aproxima de Deus mais do que a oferta entregue na igreja.
A reconciliação também significa que, como estamos sujeitos à Lei de Ação e Reação e para que tenhamos ventura em nossas vidas, temos que praticar boas ações para que tenhamos ótimas reações.
É o caso dito por Jesus de que a cada um será dado de acordo com suas obras, o que equivale à já conhecida frase de que a semeadura é livre com colheita obrigatória.
Emmanuel se referiu ao sob o mesmo teto porque é no lar onde geralmente se encontram os inimigos do passado para que, através do amor familiar, reconciliem-se transformando instintos nocivos em sentimentos benéficos à paz interior que, automaticamente, se irradiará para o exterior trazendo harmonia, a qual despertará o entendimento em cada um, independente da vida e da crença de cada qual.
Já percebeu que é no circulo domestico que existem as maiores desavenças entre parentes? Para entendermos melhor estas disparidades, analisemos a lei da afinidade para que possamos entender o diga-me o que pensas e te direi quem te acompanha mencionado por nós diversas vezes o que, com certeza há influencias de ambos os lados em nossa vida, e a transformação dessa mesma afinidade, para que também possamos entender a afirmação de que a espiritualidade permite que parentes (a carne que gera a carne) reencarnem no mesmo teto para que aprendam a ser família (desenvolvendo o amor espiritual) que é a ligação através de sentimentos de afinidade na paz familiar.
Não conseguimos aceitar a teoria da fatalidade. Como aceitar que tudo está predestinado se tudo indica que somos responsáveis pelas nossas vidas e por todo acontecimento que nelas houver?
Caso pareça que alguma fatalidade nos atinja, busquemos em nosso raciocínio que somos regulados por leis que agem em nosso favor para atingirmos o objetivo da perfeição proposta por Deus nosso Pai. Assim, entenderemos que todos os acontecimentos, bons ou ruins, são derivados das nossas próprias ações e sempre com o objetivo, não de nos punir, mas de nos alavancar para nossa angelitude.
A idéia de que tudo está escrito faz-nos perguntar se já que as ocorrências com Jesus aconteceram para que se cumprissem as profecias das escrituras, que culpa teria os judeus, Judas ou os romanos na sua crucificação? Perguntamos ainda se executar um inocente para salvação de outros não é o mesmo ato do conhecido bode expiatório ou boi de piranha?
Como se deduz, são injustas as condições da fatalidade e justíssimas as responsabilidades de nossas ações.
É por isso que não conseguiremos fugir da cobrança do próprio tempo que virá em determinado tempo de nossas vidas, melhor dizendo, no tempo certo, quando estivermos prontos para pagar nossos débitos e, isso é Lei!
MUITA PAZ!
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