MESTRE OU PROFESSOR?
No reino Oriental contam-nos os antigos que um súdito, querendo
aprender os segredos do seu mestre pediu-lhe todo ensinamento. O mestre,
ao invés de lhe responder convidou-o para tomar um chá e ao servir-lhe o
liquido, encheu a xícara até transbordar abundantemente. O discípulo
espantou-se com tal atitude e chamou-lhe, respeitosamente, a atenção
sobre isso. O mestre, muito calmamente, mostrou-lhe que o aprendizado
deveria ser igual e este exemplo: “esvazie tua mente tal qual esta
xícara (disse-lhe) para que o que aprenderes não transborde em tua
vida”. Não adotamos tal exemplo porque é impossível esvaziar totalmente a
mente. Nós pensamos em varias coisas ao mesmo tempo e o que podemos
fazer é controlar, dominar, e focar num único ponto o nosso pensamento,
mesmo porque, o que se aprende agora é somado ao aprendizado já
existente em nossa memória. Também é dito no Ocidente que o mestre nunca
ensina ao aluno o famoso “pulo do gato” o que também contestamos porque
sabemos que a maior alegria de um mestre (neste caso diferenciamos o
mestre do professor) é ver seu discípulo ultrapassá-lo em conhecimentos e
virtudes, porque este é seu incentivo para viver.
Para muitos, o que dá o sentido à vida é o Trabalho e passam a vida toda trabalhando para quando se aposentarem desfrutar da liberdade do nada fazer, de acordar quando bem entender e de utilizar o tempo como melhor lhe aprouver, e, por incrível que pareça, desfrutam pouco este prazer ilusório porque, devido ao excesso de ociosidade, tornam-se suicidas inconscientes, não tendo, geralmente, um bom final. Alguns têm a Esperança como verdadeiro sentido de vida e passam a vida esperando que algo aconteça para mudar sua vida. De tanto aguardarem tornam-se tediosas e de tanto tédio, morrem esperançosos perguntado que final é este? Outros ensinam que o que dá sentido à vida é a fé e passam a vida nas igrejas, em romarias, em concílios, enfim, nesta simples palavra se apóiam diversos crentes de diversas religiões e quando morrem... (deixemos esta parte em reticências porque em Eclesiastes (5:10.) aprendemos que “quem ama o dinheiro nunca tem o suficiente e quem ama a riqueza nunca está satisfeito com o que tem” cujo ensinamento podemos aplicar para outros desejos). Bem Johnson (dramaturgo e poeta inglês) afirmou que “aquele que se instrui por si mesmo tem um tolo por mestre” o que é uma grande verdade e a afirmação de Albert Einstein no dito de “quem decidir se colocar como juiz da verdade e do conhecimento é naufragado pela gargalhada dos deuses” nos leva a meditar sobre o que Paulo diz em Coríntios 13 quando reúne, acertadamente, a Fé, a Esperança e o Amor dizendo que destas três, porém, o mais importante é o Amor. Resumidamente diremos que devemos entender que o Trabalho sem Esperança não gera frutos proveitosos para o Espírito e que a Esperança sem a fé não consegue sobreviver neste mundo. Vamos mais longe ainda dizendo que no contexto de aprendizado que buscamos percebemos que a cada passo dado no controle das nossas emoções é um degrau a mais na escada do Trabalho que edifica, e que, cada lagrima dos nossos semelhantes, por nós aparadas de boa vontade, é ação santificante da Fé. Assim, notadamente, podemos afirmar sem medo de errar que a ciência da Esperança do bem ensinar não é um corpo cheio de conhecimentos, mas uma abordagem do conhecimento cheio de vida, que, em outras palavras, é a sintonia do Amor em atividade. Desta forma aprendemos que existe uma diferença entre ensinar a pensar e ensinar o que pensar, além de distinguir que o perigo está justamente no confundir o egoísmo com o instinto de sobrevivência. É onde nos tornaremos mestres e não professores porque buscaremos o Amor para nosso Trabalho de Orientar com Fé e Esperança.
MUITA LUZ! Visite-nos: Banca Nova Luz (Av. Itaberaba +ou- 341-no muro do cemitério - (11) 3533.4964 e 2841.9061) www.spdefato.com.br / www.bancanovaluz.blogspot.com.br / ibraduch@hotmail.com Grato! E lembre-se: Em cada dia sempre há uma nova Luz
Para muitos, o que dá o sentido à vida é o Trabalho e passam a vida toda trabalhando para quando se aposentarem desfrutar da liberdade do nada fazer, de acordar quando bem entender e de utilizar o tempo como melhor lhe aprouver, e, por incrível que pareça, desfrutam pouco este prazer ilusório porque, devido ao excesso de ociosidade, tornam-se suicidas inconscientes, não tendo, geralmente, um bom final. Alguns têm a Esperança como verdadeiro sentido de vida e passam a vida esperando que algo aconteça para mudar sua vida. De tanto aguardarem tornam-se tediosas e de tanto tédio, morrem esperançosos perguntado que final é este? Outros ensinam que o que dá sentido à vida é a fé e passam a vida nas igrejas, em romarias, em concílios, enfim, nesta simples palavra se apóiam diversos crentes de diversas religiões e quando morrem... (deixemos esta parte em reticências porque em Eclesiastes (5:10.) aprendemos que “quem ama o dinheiro nunca tem o suficiente e quem ama a riqueza nunca está satisfeito com o que tem” cujo ensinamento podemos aplicar para outros desejos). Bem Johnson (dramaturgo e poeta inglês) afirmou que “aquele que se instrui por si mesmo tem um tolo por mestre” o que é uma grande verdade e a afirmação de Albert Einstein no dito de “quem decidir se colocar como juiz da verdade e do conhecimento é naufragado pela gargalhada dos deuses” nos leva a meditar sobre o que Paulo diz em Coríntios 13 quando reúne, acertadamente, a Fé, a Esperança e o Amor dizendo que destas três, porém, o mais importante é o Amor. Resumidamente diremos que devemos entender que o Trabalho sem Esperança não gera frutos proveitosos para o Espírito e que a Esperança sem a fé não consegue sobreviver neste mundo. Vamos mais longe ainda dizendo que no contexto de aprendizado que buscamos percebemos que a cada passo dado no controle das nossas emoções é um degrau a mais na escada do Trabalho que edifica, e que, cada lagrima dos nossos semelhantes, por nós aparadas de boa vontade, é ação santificante da Fé. Assim, notadamente, podemos afirmar sem medo de errar que a ciência da Esperança do bem ensinar não é um corpo cheio de conhecimentos, mas uma abordagem do conhecimento cheio de vida, que, em outras palavras, é a sintonia do Amor em atividade. Desta forma aprendemos que existe uma diferença entre ensinar a pensar e ensinar o que pensar, além de distinguir que o perigo está justamente no confundir o egoísmo com o instinto de sobrevivência. É onde nos tornaremos mestres e não professores porque buscaremos o Amor para nosso Trabalho de Orientar com Fé e Esperança.
MUITA LUZ! Visite-nos: Banca Nova Luz (Av. Itaberaba +ou- 341-no muro do cemitério - (11) 3533.4964 e 2841.9061) www.spdefato.com.br / www.bancanovaluz.blogspot.com.br / ibraduch@hotmail.com Grato! E lembre-se: Em cada dia sempre há uma nova Luz
Comentários