EQM (EXPERIÊNCIA DE QUASE MORTE)

Já havíamos descoberto que existe uma linha de acontecimentos quase idênticos para os que passam por esta experiência, cujas características são quase as mesmas para todos: “Sentem paz, tranqüilidade profunda, flutuam fora do corpo físico, observam a si e ao ambiente em redor, vêem os médicos e enfermeiros em atividade para com ele, penetram num túnel, vêem uma luz intensa e se sentem atraídos para ela, encontram pessoas falecidas (amigos ou parentes), vêem seres evoluídos ou luminosos, se deparam com fronteiras que limitam a saída e a volta ao corpo físico, despertam a visão da retrospectiva da vida e etc.
Para os espiritualistas a EQM é como a viagem do Espírito pelo Universo e pelo próprio tempo e espaço do viajante, e, para os céticos (cientistas ou não), é originada pela falta de oxigenação no cérebro, produzindo alterações químicas que ativam as percepções sensoriais encontradas no subconsciente, misturando-se com sonhos, alucinações, imaginação mística ou influencia da cultura à que o paciente pertence, o que não responde satisfatoriamente à questão devido às próprias diferenças humanas existente no mundo e que, como já afirmamos quase todos tem a mesma característica de viagem, o que seria impossível tal unidade nesta diversidade como eles querem explicar.
Os céticos, quando não querem admitir que estejam no erro, procuram de todos os meios desacreditarem a verdade e não o conseguindo, simplesmente negam tal fato. Também existem aqueles que se enraizaram numa crença por longo período e quando descobrem suas inverdades, para não caírem em descrédito, também negam as verdades que descobrem atribuindo tais ocorrências à ordem do maligno, muitas vezes chamados de inimigos, ou se preferir, demônios ou diabo.
O Rostainguismo de Roustaing, o Divinismo de Oswaldo Polidoro, a Teoria Cospuscular do Espírito de Hernani Andrade, o Ramatismo de Ramatis, o Racionalismo Cristão de Luiz de Matos, a Cultura Racional de Manoel Jacintho Coelho, a Conscienciologia de Waldo Vieira, a Umbanda, Candomblé, Quimbanda, Pajelança, Vodu e outros ramos mediúnicos que muitos leigos confundem com Espiritismo, mas que na verdade podem ser considerados apenas como mediunismo. Isto nos mostra que o ser humano está sempre em busca de novidades desprezando ou modificando aquilo que já não o atende mais, seja por interesse ou por acreditar ter descoberto novo caminho, mesmo que a Luz da Verdade abandonada continue a lhe acenar.
Dentro deste conceito, trocam nomenclaturas, isto é, dão novos nomes a fatos velhos: telecinese virou psicosinesia (pk), fenômenos paranormais agora é experiências anômalas, precognição, premonição, clarividência, clariaudiência, vidência, poltergeiste, efeitos físicos, pirogênia, criptomnésia, entre outros, são nomes dados para identificar os acontecimentos que a ciência, acadêmica ou não, tenta explicar pela anormalidade dos efeitos em conjunto com as leis normais da natureza em que vivemos. Se esquecem que estamos mergulhados em energias (fluido universal?) que se expandem para outras energias com nomes diferentes e que podem ser alteradas pela força do pensamento. Essa mesma energia impregna (digamos assim) a tudo e a todos e que são sentidas de modo diferente por cada um.
Devido ao ser humano nunca estar satisfeito com o que já tem, e é isto que o faz progredir em muitos casos, ele questiona desacreditando daquilo que ele já sabe intuitivamente ou não. Na comunidade judaica existe a historia do neófito que pergunta ao Rabino o porquê de Deus escolher um espinhal para falar com Moises e o Rabino responde que é para nos ensinar que não há, em nenhum lugar na Terra, onde Ele não esteja presente. Se trocarmos a palavra Deus por energia, entenderemos os fluidos cósmicos e vitais como efeito de vida em todos os planos de existência e que a “EQM”, como manifestação do Espírito faz parte da vivencia da alma. Isto explica porque até os cegos participam deste efeito.
MUITA LUZ!
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