SOMOS AGRADAVEIS A DEUS?
Em nossa conversa passada a informação de sacrifícios cruentos de aroma agradável ao senhor, nos fez perguntar que deus era aquele que se comprazia com o cheiro de carne esquartejada, queimada, e de sangue derramado se para nós, seres simples, fere nossa sensibilidade espiritual? A resposta de nosso instrutor foi a que imaginávamos obter: -“Por aí dá para se imaginar a densidade animalesca daqueles que eram considerados deuses, pois, o deus é de acordo com a evolução de seus adoradores. Foi por isso que o Cristo Jesus nos orientou para adorarmos ao Pai Eterno em Espírito e Verdade, Isto é, sem os artefatos dos rituais que demonstram ter Ele uma materialidade inexistente já que Ele é, em verdade, Pura Energia Espiritual”... Entendemos o que nos foi transmitido e ao mesmo tempo nosso pensamento foi para os incensos e defumadores que substituíram tais sacrifícios e que ainda hoje são muito utilizados pelos humanos em diversos credos e religiões, então, perguntamos instantaneamente o que ele achava desta prática e sua resposta foi: ´”Os incensos podem fazer parte da aromaterapia da mesma forma que os odores das essências, dos óleos, dos chás, das flores e enfim, de tudo que desprender aroma agradável ao espírito, pois como já vos informamos, por atuar no psicológico acaba tendo suas reações no físico. Assim, verdadeiramente dizemos que, se acreditar piamente na cura, por exemplo, ela acontecerá, mas, não foi o incenso ou outro produto utilizado e sim a auto-crença na afirmação, ou na condição mental propicia, que desencadeou o efeito desejado. Neste caso, o incenso e seus similares servem apenas para aromatizar o ambiente ou a pessoa e purificar, com o positivismo mental adquirido, elevando a vibração e conseqüentemente o astral de quem sente o perfume exalado. Como ele age no psicológico, o subconsciente recebe e aceita o aroma sentido, elevando, como já dissemos a vibração e, como efeito desta elevação, eliminar o campo negativo circundante”... Perguntamos se esta prática é condenável pela Espiritualidade Maior e sua resposta nos surpreendeu: “- Apesar de não utilizarmos e de não incentivarmos tal pratica, não impedimos que se incensasse desde que se tomem os devidos cuidados para evitar acidentes, pois, apesar deles, os incensos e similares, não fazerem milagres, servem de ponte de ligação dos adeptos com o divino mentalizado. Isso explica porque são utilizados em varias religiões desde épocas remotas. Isto também nos mostra que apesar de formas rudimentares para “agradar o Divino”, evoluiu-se porque no lugar dos sacrifícios cruentos, oferece-se algo mais suave aos “olhos” dos fieis que é a “consagração da hóstia” e os incensários utilizados como “aroma agradável ao Senhor. Por outro lado, explica também as palavras do Cristo Jesus quando nos ensinou a amar a “nosso” Deus, com toda “nossa” força, “nosso” entendimento e “nosso” coração”... Ora, deduzimos que da mesma forma como Jesus, o grande conhecedor da alma humana, sabia dos vários “entendimentos” sobre Deus e por isso utilizou a palavra “teu” e a qual passa despercebida no versículo onde consta tal resposta (não damos o numero e o capitulo para que você procure nos Evangelhos) a Espiritualidade, apesar de não incentivar tal prática também não a criticaria, e nós, de nossa parte, recordamos que nosso povo, onde vivíamos encarnados, acreditavam que “a pasta de dente curava espinhas”, que “água com açúcar era calmante”, que “manga com leite era letal “ e que “banho de barriga cheia podia matar” entre outras, que hoje sabemos, serem crendices e superstições.
Isto nos permite contar uma historia que a vida ensina dizendo que um cavalo árabe sumiu do haras e o dono questionou: Foi roubado? Só que 15 dias após, o puro sangue volta com mais 12 cavalos selvagens e o dono questionou novamente: Foi uma bênção? Pois bem, seu único filho, ao domar e treinar um dos cavalos caiu e no acidente perdeu as duas pernas e o pai questiona: Foi desgraça? Semanas após estoura uma guerra e todos os jovens são recrutados com exceção dos inválidos e o pai questiona novamente; Foi uma bênção? E quando ele soube que todos os jovens que se alistaram morreram, correu ao Templo para oferecer sacrifícios e ofertas em agradecimento por seu filho ainda estar vivo, e nós aprendemos que precisamos do “remédio físico” para suporte dos que estão presos à matéria densa e o “espiritual” para fortalecimento do Espírito para aquele que já se desprendeu da materialidade humana, e que, de uma forma ou de outra, todos somos agradáveis ao Deus que cultuamos dentro de nossa evolução.. MUITA LUZ!
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