A ALEGRIA DE SER CRISTÃO

 Nosso instrutor do dia, responsável pela evangelização de nossa ala, antes de sua aula normal, narrou esta historia: “Conta uma lenda medieval que, com o Menino Jesus nos braços, Maria sua mãe resolveu descer à Terra e visitar um mosteiro. Orgulhosos, todos os padres fizeram uma grande fila e cada um se colocou diante deles para homenageá-los. Um declamou belos poemas, outro mostrou seu conhecimento bíblico e mais outro disse o nome de todos os santos. Assim foi monge após monge mostrando cada um seu saber, talento e dedicação aos dois. No ultimo lugar da fila havia um padre, o mais humilde de todos, que nunca havia aprendido os sábios textos da época porque seus pais eram pobres e simples trabalhadores de um circo dos arredores e que tudo que lhes haviam ensinado era malabares”.
 “Quando chegou sua vez, os outros padres quiseram encerrar as homenagens porque imaginavam que o antigo malabarista nada tinha de importante para apresentar, e que por isso, poderia desmoralizar o mosteiro, entretanto, levado pelo seu Amor ao Cristo e desejoso do fundo de seu coração a agradar ao seu Senhor dando algo de si, tirou de seus bolsos algumas laranjas. Envergonhado e sentindo a desaprovação de seus companheiros, humildemente as atirou para o alto fazendo a única coisa que sabia fazer: malabarismos”.
 “Foi só neste instante que o Menino Jesus sorriu e começou a bater palmas no colo de sua Mãe, e, foi para esse que Maria estendeu os braços deixando-o que tomasse seu filho no colo“.
 E continuou:   As pessoas criam diversos dogmas, rituais, liturgias e etc., que em outras palavras significa formas de cultuar divindades, colocando inclusive demônios para administrar o que chamam de pecados que as maiorias cometem ou já cometeram. Assim se tem Asmodeu para a luxúria, Belzebu para a gula, Mamon para a avareza, Belphegor para a preguiça, Azazel para a ira, Leviatã para a inveja e Lúcifer para o orgulho. Todos eles com a missão de passarem a eternidade nos condenando e a nos atormentando no fogo do inferno.
 A ciência da vida é baseada no calculo, na observação e principalmente na experiência e ela não nos permite crer nestes absurdos mencionados e nem naqueles que afirmam que Josué fez o Sol parar e que a serpente tentou Eva suspensa nos ramos da arvore do bem e do mal, mas nos permite crer que a essência desta ciência é o Amor puro e simples. Infelizmente, poucos conseguem entender que a palavra amor antepõe a vários sentimentos como amizade, carinho, respeito, ciúme, irmandade e etc.. Temos ainda nesta classificação o Amor Filial, o Amor Maternal e o Paternal, o Platônico, o Fraterno e até mesmo o Amor Ódio, designando assim a parcela da irradiação daquele que chamamos Ágape e que pertence à Lei da Natureza e que está em todos nós para nos fazer progredir. A potência da vibração do Amor é única, o que existe são diferenças de grau de sensibilidade para definir esta força divina. É por isso que existem no mundo o Amor trágico de Romeu e Julieta, o Amor desconfiado do Bentinho de Dom Casmurro, o Amor polêmico de Lolita e o Amor Crístico que abrange e compreende todas estas irradiações, ondas, vibrações e conceitos do Amor fazendo-nos afirmar que o Espírito o procura, mas é o Coração que encontra este Verdadeiro Sentimento para seguirmos, ao encontro de Jesus, mostrando a todos que encontrarmos pela vida, a alegria de ser Cristão.

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