MÉDIUM? ATENTAI! (1 de2)


Como este assunto é de extrema importância para nossos estudos, e, por falta de espaço e tempo suficientes, o dividiremos em duas partes resumindo o máximo que possível sem ter a pretensão de esgotá-lo em definitivo. Solicitamos a quem se interessar que faça um estudo mais aprofundado, pois o tema é merecedor.

Por sermos todos Espíritos, quer estejamos encarnados ou não e por necessitarmos de uma “ponte” para entrarmos em sintonia com a Espiritualidade independente da religião professada, e, por considerarmos esta ponte como “sensibilidade mediúnica”, pode-se afirmar sem medo de errar que todos somos médiuns em diversos níveis de atuação.

Infelizmente, a maioria dos médiuns, encarnados ou não, por desconhecer a influencia oculta que recebem, deixa-se cair nas teias da corrupção, da libertinagem, do orgulho, da vaidade e em muitas outras armadilhas que lhes são preparadas para sucumbir em suas vontades e diretrizes de vida. A religião escolhida não os livra dessa influencia. Apenas a elevação moral é que funcionará como escudo protetor e, mesmo assim, nossos irmãozinhos infelizes ficam “à espreita” aguardando a oportunidade de voltarem à carga. Isto não quer dizer que eles ficam “colados” em nós, ociosos, 24 horas por dia aguardando nosso deslize, mas que “sentem” a oportunidade quando aparece, mesmo estando em outras atividades.

Pois bem! Colocado este alerta em destaque, vamos nos ater aos chamados médiuns ostensivos, isto é, à aqueles que “praticam” o mediunismo e que se dispõem em desenvolver a mediunidade. Cabem aqui uns parênteses porque não acreditamos em “desenvolvimento” da forma como é aplicado na maioria dos casos dos meios comuns, mas e sim, em “educação” mediúnica, onde no final acontece o chamado “desenvolvimento” esperado pelos dirigentes.

Normalmente, o médium ativo, por falta de estudos sérios, acredita que tem o poder sobre todos os Espíritos que o desejam monopolizar. Os invisíveis incentivam esta crença desenvolvendo sentimentos que “abrem” frestas que ativam suficientemente meios para envolver e dominar o médium desavisado e negligente de um estudo sério. Outros humanos influenciáveis percebem que a maioria das pessoas à sua volta se submete aos seus caprichos por acreditarem que eles, os médiuns, são detentores de poderes sobrenaturais e que dominam os elementos da natureza e que tudo podem. Estes usam e abusam dos baixos instintos para satisfazerem as suas animalidades, descendo cada vez mais vibratoriamente, indo a precipícios perigosos.

Os inimigos espirituais se infiltram em nossas mentes, imperceptivelmente, a fim de nos subjugarem para adquirirem servidores que pensam poder dominá-los, já que incentivam através de certas obediências que dão a entender que estão a serviço do escravo em potencial.

Entristece-nos quando vemos nossos pupilos insistirem em trilhar caminhos sinuosos. Tentamos de todas as formas recolocá-los na senda do bem e quando se esgotam nossos meios de reconduzi-los, somos obrigados a nos afastar, sem abandoná-los por completo, para que sintam os efeitos de suas escolhas. Com nosso afastamento, mesmo momentâneo e parcial, os obsessores assumem a mediunidade se utilizando, inclusive, do nome daquele que se afastou, ou de nomes impactantes e pomposos para que o médium iludido, acostumando-se com suas influencias, não perceba esta troca.       

                                                                                PAZ E LUZ!

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