QUANTA HIPOCRISIA! (2/2)

Se nós enumerarmos os problemas encontrados nos relacionamentos sociais ou religiosos generalizará as respostas e assim ficaremos na superficialidade, porque, cada caso é um caso devido à diversidade evolutiva. É certo que há uma “linha” diretriz para soluções, mas mesmo assim ela é um tanto variada devido ao entendimento de cada um e isto nos leva à evolução de Deus de acordo com o entendimento humano. Para o povo escolhido ele é Jeová, para o povo guerreiro é o Senhor dos Exércitos, para o povo agrícola é tanto bom como mau devido ás consequências de plantio e colheita, para o povo sofrido ele é um deus libertador, para o racional é um puro espírito e para um povo pacífico, ele é de todos, é Pai, é Amor.
Mencionamos anteriormente que o aparecimento e desenvolvimento do universo é um enigma insolúvel, pelo menos por enquanto. As cosmogonias abordaram os sistemas, a imaginação concebeu os mitos, as religiões se agarraram ao sobrenatural e ao maravilhoso e o transcendente trouxe o milagre da criação apropriado ao nosso conhecimento fazendo-nos perguntar se para ser filosofo é necessário ser louco ou mendigo e nós afirmarmos que é a própria vida que nos põem a filosofar. Veja que o trafico, o contrabando, a jogatina, as concorrências fraudulentas, facções criminosas e etc. nos ensinam que a normalidade dos atos marginais faz parte para aqueles que estão acostumados a caminhar junto a eles e que na vida de crimes, por menor que seja ele (o crime), para se cometer um assassinato é só questão de tempo. Ainda aprendemos que os sorrateiros se escondem pelos cantos, se esgueiram pelas sombras, agem no escuro, transformam suas necessidades em dever e se misturam à esta ou aquela aglomeração religiosa e, nós que nos dizemos cristãos, torcemos o nariz quando se nos apresentam uma filosofia religiosa diferente da nossa mesmo que a moral seja idêntica, o que nos faz exclamar: Quanta hipocrisia!
Finalizamos crendo que o que já foi exposto servirá para um estudo mais aprimorado e como iniciamos falando de Nasrudin terminamos contando que o mestre louco do sufismo tinha um búfalo e que os chifres afastados do animal o faziam pensar que se conseguisse sentar-se entre eles, seria o mesmo que estar sentado num trono. Certo dia, quando o animal estava distraído, ele foi até lá e fez o que imaginava. Na mesma hora o búfalo levantou-se e o jogou longe. Sua mulher, ao velo machucado, começou a chorar e Nasrudin, assim que conseguiu se recuperar, disse todo alegre e feliz:-“Não chore, minha esposa querida. É certo que tive meu sofrimento, mas também é certo que realizei meu desejo”.
Aprendemos assim que o processo do desenvolvimento espiritual, trajetórias, historia descobertas, experiências, convivências, habilidades e sociabilidades se entrecruzam auxiliando a construir os fatores necessários ao nosso desenvolvimento e a responsabilidade de tirarmos bom proveito de todo este aprendizado está em nossas mãos, portanto, é hora de esquecer os erros do passado e começar a fazer os erros do futuro pedindo a Deus que nos abençoe dando forças para superar nossas consequências desastrosas e não sermos tão hipócritas quanto somos desde tempos passados.
PAZ E LUZ!
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