VIVA AS DIFERENÇAS

Na vida temos os que se elevam e os que estacionam evolutivamente, os que resgatam e os que contraem novas dívidas e isto nos ensina que todos nós somos livres para tomar decisões, mas se sabemos que a cada decisão haverá uma reação, podemos deduzir que a alma culpada e dolorida sentirá a pungente força da dor como alavanca que a impulsionará a reparar seus erros e diminuir seu sofrimento ,e, o preconceito é uma das energias que tais nos afligirão no após a morte
Para nossa reflexão sobre o tema, vejamos alguns exemplos de aprendizado: Vários amigos, entre eles um sacerdote católico e um muçulmano, almoçavam num rodízio e quando o garçom passava com a bandeja todos se serviam, menos o islamita porque estava no jejum anual prescrito no Alcorão, o Ramadã.  Quando o almoço terminou um dos convidados comentou com o padre: “Veja como os muçulmanos são fanáticos. Ainda bem que nós católicos não temos nada em comum, não é mesmo?”
O sacerdote, após um breve silencio como se estivesse a meditar, respondeu: “Temos sim! Pelo menos comigo, sim! Ele tenta servir a Deus tanto quanto eu. Apenas seguimos leis diferentes. Pena que as pessoas só vêem as diferenças que as separam. Se olhassem com mais vagar veriam o que há de comum entre todos e aprenderiam muito com as dessemelhanças, além de ajudarem a construir um mundo melhor” ...
Uma senhora, solitária, resolveu ir a uma praça com um violão e uma placa pedindo para cantarem com ela. A princípio estava só, mas em pouco tempo, uma multidão cantava juntos. No término do show um senhor observou que não havia preconceitos no agrupamento, que diferenças raciais, sociais e religiosas sumiram. Apesar de fazerem parte na vida de cada um, naquele momento deixaram de existir. Deduziu em seu pensamento: “Sei que a morte é uma travessia para outra vida e que nada levamos senão as cinzas das recordações que nos acompanharão dependendo de como vivermos nossas diferenças. Oxalá todos se harmonizasse na melodia do respeito para que o diferencial se diluísse no Amor que devemos ter um para com o outro, pois Deus não está presente nas guerrilhas de palavras, nas tempestades de opiniões que geram o fanatismo e o preconceito ou no exibicionismo fantasioso. Isto só me mostra que a casca pode ser sedutora, mas o miolo é enfermo”... E nós concluímos: Para os deuses antigos eram ofertados pombos, carneiros, bois e outros sacrifícios que exigiam o derramamento de sangue, inclusive de humanos em alguns núcleos. Hoje, sabemos que somos almas em transito para uma vida melhor porque entendemos que nosso Deus não deseja sacrifícios e nem holocaustos a não ser o sacrifício do bem viver em harmonia com as leis da Natureza e dos homens, o que não se constitui em nenhum sacrifício, mas no prazer de fazer parte da família divina onde o ajuntamento humano aprenderá ensinando que todos precisam um do outro para atingir a perfeição. Veja que no filme os dez mandamentos a maioria se maravilha com a abertura do Mar Vermelho e poucos percebem que antes dessa maravilha Deus ordena a Moisés que mande os filhos de Israel marchar e só depois da marcha iniciada é que o milagre acontece, nos mostrando que na caminhada foram esquecidas as diferenças, pois todos tinham um só objetivo: Obedecer a Deus!
Ora, se temos a coragem de caminhar para fazer nossa diferença quando aprenderemos que será através das desigualdades que acontecerá nosso aprendizado? E se sabemos que toda ação gera uma conseqüência porque escolhemos manifestar no próximo nossas culpas, medos e inferioridades? A necessidade que temos em viver em sociedade nos ensina que a seleção natural age sempre em favor daqueles que respeitam o direito alheio de ser como se deseja ser, então, porque não ver nas multiplicidades evolutivas pessoas merecedoras do nosso amor e respeito? E porque não dar “vivas” às diferenças que nos impulsionam para um melhor aprendizado da vida humana? Concordas conosco? Tomara que sim!
                                                                                      PAZ E LUZ!
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