A CARIDADE
Em Mateus 6:1 a 4, apesar de falar da esmola nós entendemos como caridade, está explicito a forma de ser caridoso. Há várias modos de praticarmos o “bem sem olhar a quem”. Um sorriso amigo, um ombro confortador, um abraço amparador entre outras atitudes que nada custam, mas que fazem um bem enorme aos que nos procuram para desabafar ou para se aconselhar e até mesmo necessitados de nossa ajuda financeira.
Mas, há de se ter cuidado na maneira da benfeitoria porque, muitas veze estamos alimentando nosso orgulho e nossa vaidade em nossos gestos camuflados de ajuda. De que vale “dar” rebaixando quem “recebe”? sermos afável orgulhosamente ou generosos vaidosamente tira todo o mérito de nossos atos.
Com certeza, foi o que motivou Jesus a dizer que “não saiba a nossa mão esquerda o que faz a direita porque ainda existem aqueles que fazem “soar a trombeta” quando praticam o bem. Estes, até o momento, não atingiram o nível do “amor ao próximo”, pois o interesse se faz presente em seus corações, o que nos mostra que as feras que dilaceram nosso Espírito ainda são o orgulho, a vaidade, a ambição, o ódio, a impiedade e o sexo desregrado que dormitam em nossa alma.
Não se pode impor a modificação destas pessoas no plano mental. O que se pode fazer é plantar a semente do bem e aguardar a frutificação que dependerá exclusivamente através da ação do tempo e do esforço que os forçarão a evoluir e aprender que o socorro fraterno não é artigo de oferta e procura que se encontra nos mercados do mundo, mas e sim, da aquisição espiritual alojado no templo da alma.
Ao invés de repetirmos palavras que você já conhece sobre caridade, é melhor expormos um exemplo que circulou em nosso meio e que diz:
“A mãe chama o filho enquanto conta as poucas moedas perdidas no fundo da bolsa e lhe pede para ir, após a escola, ao cartório de notas pegar os documentos que o Senhor Eustáquio havia separado. Por ser distante, entregou-lhe as moedas para pagamento de ida e volta no ônibus.
Ao sair da escola o menino se deparou com a cena de uma senhora revirando a lata de lixo. A princípio pensou que ela estivesse “catando” latinhas para vender, mas, para seu espanto, descobriu que era fome. Logo à frente havia uma lanchonete e o menino, ao alcançar o balcão, entregou o “montão” de moedas para o atendente e pediu o lanche que aquele dinheiro desse para comprar. O balconista, por ter que contar aquele monte de niqueis atendeu-o com má vontade e lhe entregou um lanche feito de qualquer jeito. O garoto, imaginando que “comer a seco” é muito ruim, pediu um copo com agua recebendo um “só pagando” áspero. Ao levar o lanche, o menino avistou uma casa em frente com uma menininha brincando no quintal com a vovó ao lado. E lá pediu a agua. A senhora, percebendo o lanche em sua mão e pensando em ajuda-lo trouxe-lhe a agua e um pacote de bolacha que o guri entregou para a senhora que estava com fome.
Seguiu então seu caminho percorrendo o trajeto de ida e volta a pé já que havia gastado o dinheiro da condução no lanche. Ao ser abordado pela mãe da causa da demora ele simplesmente alegou que a fila no cartório estava imensa e foi brincar satisfeito por ter feito sua parte na vida daquela senhora que ele nem conhecia. Não é este um bom exemplo a abraçar? Acreditamos que sim!
PAZ E LUZ!
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