PARÁBOLAS, METÁFORAS OU ANALOGIAS?


Numa de nossas reuniões foi questionado se o Cristo falava por parábolas ou por metáforas e uma voz ergueu-se dizendo que ele falava por parábolas que se transformava em metáforas para melhor nos ensinar e o sinal de interrogação pairou sobre o recinto.
Aprendemos com os entendidos que parábola é uma história contada para explicar uma verdade complexa e que é uma pequena narrativa que usa alegorias para transmitir uma lição de moral. A parábola não narra coisas que realmente aconteceram e sim crônicas inventadas, mas que revelam verdades profundas ou que passam mensagens para reflexão. Muito utilizada no campo religioso. Metáforas (continuam eles) é uma figura de linguagem onde se usa uma palavra ou uma expressão em um sentido que não é muito comum, revelando uma relação de semelhança que pode ser apresentada em forma de relatos ou de apenas uma frasecomposta de mensagem consciente, superficiais, inconscientes ou profunda. Tanto uma como outra se fundamenta numa relação de semelhança subentendendo entre o sentido próprio e o figurado. O consciente capta e passa para o inconsciente que assimila conscientemente o que se quer dizer. Entendeu?
Esta é uma forma muito utilizada por terapeutas, psicoterapeutas, professores, líderes de grupos e etc. por ser um meio poderoso que vai, como já dissemos, diretamente ao inconsciente porque o consciente está ocupado em interpretar o conteúdo superficial e que para isso, usará processos lógicos e racionais. Assim, o inconsciente (repetimos) receberá a mensagem em nível mais profundo, tocando o “coração” para dar maior “luz” ao tema, o que “ampliará” nossa compreensão.
Estamos certos que os educadores que se utilizam dessa pratica para ensinar, sabem da importância de auxiliar os educandos em sua busca infinita por algo que eleve sua espiritualidade. Príncipes, ministros, reis, sacerdotes, generais, legisladores, doutores, escritores, gerentes, subalternos ou qualquer outro título que se tenha, sem a claridade redentora da evolução espiritual, não passarão de ideologia, sistemas, e princípios que não nos ajudarão na vida após o tumulo. Ao contrário, dependendo de tão quanto nos agarrarmos aos postos em evidencia no plano físico, mais imantados estaremos neste planeta, dificultando o voo para a boa aventurança prometida pelo Divino Amigo, o que fez com que ele, conhecedor das mazelas humanas, falasse por “analogia” para compreensão de nosso “pequeno” espirito.
Pois bem, a voz que se levantou no nosso meio, perguntou-nos se a parábola da ovelha perdida (Lucas 15:4-6), que demonstra que nenhum dos humanos se perderá, pois todos seremos salvos (evoluiremos), ou o arrancar “o olho” dito em Mateus 18:9 nos mostrando que a imperfeição física não influi na busca da perfeição espiritual, não são parábolas que se transformam em metáforas para nós humanos ainda em busca de nossa evolução? Das quarenta (alguns estudiosos consideram como sendo quarenta e duas) que foram catalogadas não podem, todas elas se transformar em metáforas? Novamente a dúvida pairou no nosso grupo e ainda agora, a hesitação faz parte de nosso pensamento fazendo-nos perguntar-lhe se você também oscila na definição, mas no que interessa realmente essa reflexão? o que mais importa não são os conteúdos morais transmitidos pra nós? Acreditamos que nisto todos concordamos! Certo?

                                                                        PAZ E LUZ!
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