666
“Porque me chamais Senhor, Senhor? Afastai-vos de mim vós que praticais a iniqüidade” (Palavras do Cristo para Meditação).
Está sendo veiculada pelos meios de comunicação particular, internet, celular e nos púlpitos de algumas igrejas a informação sobre a periculosidade da nova identificação via chip proposta pelo governo para incorporar todos os documentos num só. Segundo eles, esse é o primeiro passo para a ação do anticristo na Terra. Dizem eles que o chip, a principio, seria apenas um cartão com todos os dados da pessoa unificados num único documento, mas que existe a idéia de implantá-lo na palma da mão ou na testa o que significa a concretização da profecia apocalíptica que consta no livro de Apocalipse, capítulo 13 versículos 15 a 18.
Pois bem, junto com esta noticia está divulgando-se que a gerencia da besta está se iniciando com este ato, chegando-se a afirmar que o Partido dos Trabalhadores (PT) é instrumento de ação dos demônios, o que consideramos um absurdo, porque se analisarmos, bem a fundo todos os partidos políticos, nenhum se salvará, inclusive a bancada evangélica a que pertencem estes que caluniam os outros. Mas, bem, deixemos isso de lado, pois não é nossa área de estudo e continuemos com o 666 que dizem ser o número do anticristo.
Quantas bestas apocalípticas já foram nomeadas? Inúmeras! Mao Tsé-Tung, na China, exterminou mais de seis milhões de pessoas; Stalin, na Rússia, assassinou mais de vinte e três milhões; Hitler, na Alemanha, matou mais de vinte milhões; Inocêncio III (1220 d.C.) foi o responsável pela implantação da inquisição católica e Torquemada, na Espanha, foi o mais cruel inquisidor.
É muito fácil manipular acontecimentos para coincidir com determinadas profecias que desejamos demonstrar. Religiosamente falando ou até mesmo biblicamente, quantos fins do mundo não foram anunciados por pessoas fanáticas e despreparadas para liderar congregações? Levando pessoas, também despreparadas espiritualmente a cometerem suicídios isolados ou coletivos? Também inúmeros! Por outro lado, conforme uma equipe da Universidade de Birminghan, no Reino Unido, que fizeram uma tradução da mais antiga copia do Novo Testamento e descobriram, neste trabalho, um erro de tradução no Apocalipse. É que nem o hebraico e nem o grego, principais línguas bíblicas, possuíam um sistema numérico independente, e sim, relacionado às letras dos respectivos alfabetos. Como as traduções envolviam o Latim, que foge àquela característica, o número correto associado ao maligno, conforme esta equipe, não seria 666, e sim, 616. Diante desta descoberta perguntamos como ficam os religiosos que se apegam à letra esquecendo-se do Espírito?
Estudando-se a historia de Salomão descobre-se que 666 é o numero correspondente ao tesouro deste rei o que gera a pergunta que não quer calar diante deste fato: Seria Salomão também uma besta apocalíptica? E nós mesmos respondemos dizendo que, logicamente, não seria.
Sabemos que as imutáveis e soberanas leis de Deus aplicam seus recursos, inclusive o corretivo necessário, à nossa evolução. Também sabemos que Pestalozzi (Johann Henrich Pestalozzi) considerava a existência de três tipos de religião e nós concordamos com ele: Seria a Animal ou Primitiva, a Social ou Positiva e a Espiritual ou Moral e diante desta afirmação, outra pergunta nos aparece: Qual a que estamos seguindo?
MUITA PAZ!
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