DOR SOFRIDA


“Devemos respeitar os suicidas como criaturas extremamente sofredoras, que, muitas vezes, perdem o controle das próprias emoções, raiando para o desrespeito a si próprio. Emmanuel sempre me explica (...) que, quando atentamos contra o nosso corpo, na Terra, ferimos estruturas do nosso corpo espiritual (e que) infligimos a nós mesmos essas punições” (Chico Xavier).

Tudo o que nós fazemos ao corpo repercute no perispírito afetando o físico. Dessa forma, ao reencarnarmos, trazemos as marcas perispirituais no físico e enquanto não depurarmos estas chagas, se sentirá seus efeitos. Somente quando tais cicatrizes sumirem é que estaremos limpos em nossa estrutura do corpo espiritual. Isto explica, não generalizando os casos, as marcas ou deficiências que trazemos na atual encarnação.

A reencarnação, estudada na atualidade, responde às perguntas que a vida faz e que as religiões anti reencarnacionista não conseguem responder. São inúmeros os campos de pesquisa sobre o assunto. Temos: crianças com recordações espontâneas; recordações simples de adultos com memória extra cerebral; recordações de adultos e crianças acompanhadas de marcas de nascença; sonhos de vários tipos; visões espirituais; deja vu; situações similares; doenças graves congênitas; delírios e alucinações; paranormalidade como desdobramento (viagens astrais) e informações mediúnicas; características inatas como genialidade, aptidões e ou defeitos físicos de nascença; TVP (terapias de vidas passadas); TRPV (terapia regressiva de vidas passadas); obsessão espiritual; psicanálise profunda; hipnose com regressão de memória; a ação de diversas drogas; traumas violentos; lembranças durante a gestação; meditação; êxtase religioso; transe com emersão de personalidade anterior e etc.

A reencarnação, o carma e a física quântica, evidentemente não como hoje, já eram conhecidos no Egito, na Índia, no Budismo, na China, na Grécia, no Judaísmo, pelos Celtas, pela Teosofia e pelo Espiritismo que os revelou ao ocidente. É evidente que hoje estamos mais atualizados. Como exemplo, não aceitar a metempsicose, que é a teoria da alma humana reencarnar em animais (acreditamos que o Espirito não regride jamais. Ele pode estacionar, mas regredir, nunca!) e aceitarmos a licantropia que é a metamorfose do perispírito assumindo formas de lobos ou de outros animais sem deixar de ser Espírito de humano (prometemos  que em outra oportunidade falaremos sobre o assunto).

Existem diversas palavras com mesmo sentido. Veja que Eu superior e Self é igual a Espírito; Palingênese (palin/outra vez e gênese/nascer) é igual a renascimento; Ressurreição e Reencarnação são iguais a ressurgir e voltar à carne. Antigamente o Gnosticismo prevalecia no Egito, Montanismo na Ásia Menor e o Marcionismo na Síria. Desta mistura com a atualidade nasceram varias religiões e o estudo delas levou a vários ramos científicos com cada um trazendo a sua própria nomenclatura para designar, evidentemente mais aprimoradas, mas as mesmas coisas de antigamente.

Assim, aquele que estudar a reencarnação, independente do nome que se dê à ela, descobrirá a Lei de Ação e Reação (ou se preferir, estudando a Lei de Causa e Efeito se descobrirá a reencarnação) e todo aquele que se tornar reencarnacionista jamais cometerá suicídio porque saberá que sofrerá suas conseqüências de um jeito ou de outro e o sofrer, neste caso, é mais sofrido.        


                                                                              MUITA PAZ!

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