CRIAÇÃO/EDUCAÇÃO/CULTURA (2/2)

A recomendação de Emmanuel, através da mediunidade do Chico é: “Ensina e ajuda sempre, a benefício dos semelhantes, porquanto instruir e reconfortar constitui preciosos investimentos na Contabilidade do Universo, garantindo-te altos rendimentos na estrada a percorrer”, e nós concluímos dizendo para te certificares que nos ensinos em que dás também aprendes alguma coisa. Desta forma, os tesouros da alma se permutam instruindo um ao outro quando se tem a sensibilidade de também saber aprender. Por isso,
te pedimos para que continue a leitura e reflexão para te decidires se o que transmitimos é valido como norma de conduta educativa...
“Freqüentemente, os pais não se sentam com os filhos para um entendimento afável, para uma conversação mais doce, para que o intercambio da amizade se processe, para que o Amor realize sua Obra Divina nos corações e bastas (muitas) vezes, assumem atitudes atormentadas, quando os filhos ou filhas mais jovens adquirem dificuldade ou problemas íntimos para a solução dos quais eles, os pais, não os prepararam” (Chico Xavier)...
Quantos pais interagem com os filhos desde o berçário até a madureza? Quantos que tem a paciência de ler historinhas infantis e de fazerem com que eles participem como se estivessem num teatrinho? O tempo é a desculpa esfarrapada que damos. Não são estas pequeninas coisas que fortalecem a amizade e o amor familiar? Pois bem, é nossa responsabilidade quando os filhos não preparados pela falha de nossa educação forem engolidos pela cultura do favoritismo, do extremismo, do consumismo, do fanatismo, da violência, do desprezo, da promiscuidade, do preconceito e do crime. Não é de nossa responsabilidade quando colocamos todo o nosso Amor, com a energia necessária para a corrigenda da alma que está ao nosso encargo, não conseguirmos levá-la até Deus. Não é de nossa responsabilidade quando, verdadeiramente, apesar de todos os esforços de os colocarmos no caminho do bem, se desviarem para os abismos da degradação espiritual. Mas, é de nossa responsabilidade, repetimos, quando negligenciamos nosso dever de encaminhá-los através da criação, educação e cultura para os braços do Pai Eterno nesta encarnação.
Saber conviver com a sociedade e a família é primordial. A boa convivência é fator preponderante para todos. Levamos para o lar o nosso convívio social que depende de levarmos também a ele o nosso bom relacionamento do lar. Esta é a marca da fraternidade que devemos ter para com todos. Para que isto se realize devemos cultivar afeição profunda com aqueles que nos cercam, seja no lar, na rua, na igreja, no trabalho ou no esporte. Os nossos esforços de pais em relação aos filhos não serão perdidos porque seremos filhos no amanhã. E nosso respeito de filhos para com nossos genitores são sementes plantadas para colhermos seus frutos quando formos pais. Essa é a Lei de Causa e Efeito. Não há como fugirmos dela, pois nos alcançará onde estivermos.
Nossa fraternidade estendida aos nossos semelhantes, sem distinção, é seguir a regra de ouro ensinada pelo Cristo de Deus. O Amor ao próximo não tem fronteiras em nenhum relacionamento e principalmente no lar corresponde ao exemplo que devemos dar para que percebam que devem ser como nós. Este é o verdadeiro aprendizado de ambos os lados. Por favor, medite sobre isto e se te servir adote imediatamente e se estamos errados, nos corrija. Nossa intenção é melhorar o mundo plantando nos corações o amor, a educação, e MUITA PAZ!
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