APRENDENDO A VIVER COM OS ANIMAIS





Vivemos num mundo onde a corrida para o sucesso não mede esforços para se chegar ao pódio. Normalmente os que não se preocupam com o próximo são aqueles em que o instinto animal ainda fala mais alto, prevalecendo entre e para eles, a lei do mais forte. Carentes de valores necessários para o sustento em conjunto dizem não para a lei da igualdade e do Espirito Grupo a que pertencemos. Muitos utilizam a desculpa da criação casual e para estes perguntamos se é possível edificar uma casa de tijolos sem a orientação de um arquiteto e seus construtores. A este Arquiteto damos o nome de Deus e como Ele, para ser Deus, deve ser infinito em seus atributos, possui a onisciência aliado à misericórdia já que todos nós afirmamos ser Ele todo Amor. Pois bem, dentro desta construção elaborada para que todas as espécies possam viver em harmonia, principalmente nós humanos, perguntamos novamente que Lei é esta, agregada à casualidade, que condenaria as pessoas eternamente ao invés de esclarecê-las mesmo que seja após esta vida que é extremamente curta dentro do infinito da imortalidade? Se os próprios animais têm o recurso do aprendizado na vida, para que siga na vida do Espirito Grupo de cada espécie, o que diríamos para nós os “reis da criação?” 



Tivemos vários exemplos de sobrevivência e sucesso: Michelangelo, Van Gogh, Darwin, Beethoven, Ford, Einstein, Marconi, Santos Dumont, Tomaz Edson, Bell e muitos outros nomes conhecidos e desconhecidos no mundo, foram atacados, derrotados, insultados, desacreditados, caluniados, e etc. como qualquer um de nós. Entretanto, cada vez que “caíram por terra”, tinham a capacidade de se recuperar e tentar de novo. Os animais também podem nos ensinar a sobreviver, vejamos: No nascimento da girafa o bebe despenca de uma altura considerável batendo com toda a força no chão. A mãe percebe que a cria se debate para se por de pé e imediatamente ela dá um chute não muito delicado na girafinha que acaba rolando sobre si mesma. Vários chutes são dados até que, já cansada, a recém-nascida consegue, finalmente, levantar-se e fugir do comportamento agressivo da mamãe. Nesse momento, a girafa, em uma atitude que nos parecerá estranha, chuta novamente a cria que cai e torna a se levantar mais depressa. Ela quer que seu bebê aprenda rápido que vai viver em um mundo cheio de predadores porque, se não aprender logo a se levantar, jamais vai poder desfrutar a vida que ela tem pela frente.



Os lobos também têm o que nos ensinar. Em suas caminhadas, sempre em fila indiana, os três primeiros são os mais velhos ou os doentes e marcam o ritmo do grupo. Se fosse ao contrario, seriam deixados para trás e perderiam o contato com a alcatéia. Em caso de emboscada dão a vida em sacrifício dos mais jovens. Eles são seguidos pelos cinco mais fortes que os defenderão de um ataque surpresa. No centro seguem os demais membros da alcatéia e no final do grupo seguem os outros cinco mais fortes que protegerão a retaguarda. Em último, sozinho, segue o lobo líder. Nessa posição ele consegue controlar tudo ao redor e decidir a direção mais segura que o grupo deve tomar e antecipar o ataque dos predadores. Em resumo, a alcatéia segue o ritmo dos mais velhos e sob o comando do líder que impõe o espírito de grupo não deixando ninguém isolado o que nos ensina que o verdadeiro sentido da vida não é chegar primeiro, mas, sim, chegar todos juntos ao mesmo destino, o que nos faz deduzir com este aprendizado com a vida, que os grandes gênios são aqueles que nunca deram ao inimigo o poder de destruí-los.           



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