INFLUENCIA DE MILÊNIOS


Voltemos no tempo e descobriremos que existem influencias mesopotâmicas em diversas etnias como nos sumérios, nos acadianos, nos babilônios, nos gregos e inclusive na nossa. Também verificaremos que diversas comunidades religiosas como a judaica, a cristã, a maniqueísta e os xiitas, entre outras, sofreram imposições de suas culturas. Eles também influenciaram a Historia, o Direito e a Economia nas comunidades Greco/romana e Judaico/cristã surgindo então as famosas cidades-estados da época.

Foi através deles que se desenvolveu a Escrita, a Literatura, a Matemática, a Ciência, a Astronomia e a Geologia. Inclusive, encontraremos nos relatos bíblicos do Dilúvio, da Torre de Babel e do Jardim do Edem, conceitos infiltrados tanto na arte como nas reflexões sobre a vida em si daqueles povo
Não é coincidência os inúmeros milagres de curas diversas e diversas multiplicações de alimentos atribuídos a Krishna, Jesus e outros. Diante do exposto não se deve considerar Krishna e Jesus como sendo os mesmos personagens, mas, como empréstimos da literatura védica e mesopotâmica, onde, alem das coincidências existe algo que não é tão simples assim. São mitos gerando mitos, deuses gerando deuses e religião gerando religião. Zupitri (Brama – Deus criador – Pai), Krishna (filho) e Shiva influenciaram a trindade por nos conhecida. No Mahabharata encontramos Adamis e Hevas como o primeiro casal humano e que incorreram em tantos erros e maldades que geraram em suas descendências o dilúvio como castigo. Vaivasvata foi avisado por Vishnu, construiu um barco tal qual nosso Noé e o resto de historia é por nós conhecida.  
Hoje, nas congregações, o medo de perder fiéis, a ganância, interesses escusos, o orgulho e o poder que disso advêm, gerou as igrejas da inquisição, das cruzadas, das listas de livros proibidos e da relação de mil pecados e proibições. Na época atual, após tanta miscigenação de raças e credos, assimilamos ainda a filosofia grega, a política romana e a religiosidade judaica e esquecemos os valores espirituais, família e amigos devido à correria imposta na vida. Estimulamos a ganância pela riqueza monetária, prazeres que fascinam os sentidos corpóreos e mil outros sentimentos que nos afastam de nossa espiritualidade religiosa. Se não é assim, como explicar então a infelicidade apesar do sucesso, prazer e lucro? Como entender a doença e demais males apesar do avanço da medicina? Da farmacopéia? Como aceitar a depressão e a solidão apesar dos vastos recursos de comunicação?

Já afirmamos que o ser humano nasceu para viver em comunidade e nesta salada de influencias diversa, misturamos tudo a tal ponto de nos colocarmos à margem do centro da vida que é a família comunitária. Os sintomas da decadência estão praticamente em todos os lares que se colocam como evoluídos, modernos e falsamente religiosos. Curtem congregações por modismo e não conseguem demonstrar afeto no lar. São exemplos de bondade na rua e em suas casas não se ajudam, nem se consolam e não se amam. O carinho, a esperança, o sorriso e a alegria são sintomas escassos onde imperam a desunião, pois as igrejas de hoje, com o orgulho de se colocarem como únicas detentoras da verdade absoluta, não unem as pessoas na realidade, pois se esquecem que a religião não é a espiritualidade em si, mas o meio de desenvolvê-la por ser opção pessoal na reunião coletiva que forma um todo religioso. Com todos estes avanços que tivemos, descobrimos como a vida se adaptou e evoluiu, mas não passamos nem por perto de como ela teve seu inicio. Sabemos de todas estas influencias do passado na atualidade e diante disso perguntamos se nos lares em questão, se nas congregações que freqüentamos, podemos empunhar a bandeira do “um por todos e todos por um” sem distinção e se podemos afirmar realmente que somos todos, UM! Podemos?



Tomara que você possa. Você pode? Pode? Que maravilha! Venceu a influencia de milênios.

                                    

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