NO QUE CREMOS?


Sabemos que na Via Láctea existem cerca de 200 bilhões de estrelas, dos quais 6 bilhões mantém sistemas planetários semelhantes ao sistema solar e que a Via Láctea é apenas uma das 125 bilhões de galáxias que formam o Universo visível. Diante dessa imensidão não podemos deixar de crer na habitação de outros mundos e que como conseqüência, na evolução do Espírito, e como é impossível alcançar a angelitude em apenas uma existência, cremos na reencarnação.
A palavra “Atma” (Sânscrito) significa “Principio Divino Manifestado Em Cada Ser”, ou seja, “Alma ou Sopro Vital”. O “Eu Sou” dito por Jesus (e Krishna também) demonstra a realidade que cada um é. Diante dessa afirmação não há como não acreditar na força da palavra e na imortalidade da alma e como conseqüência, juntamente com a evolução mencionada acima, não se pode deixar de acreditar no perispírito como intermediário entre a “Centelha Divina” (Espírito) e o corpo físico, mesmo porque, desde épocas remotas ele era conhecido por outros nomes: No Egito era chamado pelos sacerdotes de “KA”; Na Grécia era “Eidolon” (aparição, fantasma) para as Sibilas; Paracelso (cientista da saúde) o chamava de “Corpo Sideral” e nas investigações de Baraduc (medico, magnetista e parapsicólogo francês) era “Somod”. “Organismo Sutil e Mediador Plástico” eram outros nomes atribuídos a ele. Paulo em seus escritos o chama de “Corpo Espiritual e Corpo Incorruptível”. A elasticidade deste corpo sutil é tamanha que permite ao Espírito dar-lhe a forma que queira. Ele é o “molde” do corpo físico e veiculo para manifestação do Espírito na matéria, porque, sem ele, o Espírito como Centelha Divina, é de forma ainda indefinida, ou melhor, é somente energia. Todos os Espíritos, desde o mais denso ao mais etéreo, necessitam dele para suas manifestações e sua densidade acompanha a evolução de seu dono. Isto entendido deduz-se que o perispírito acompanha o Espírito onde ele estiver o que nos faz crer que todas as virtudes e defeitos pertencem à alma e que acompanham o Espírito independente de ele estar encarnado ou não junto com o perispírito. Em outras palavras, a pessoa, mesmo depois de “morta” continua sendo boa ou má tanto quanto era “viva”.

 Cremos num Deus que habita em nosso coração e que transforma tudo ao nosso redor; em um universo que trabalha sempre a nosso favor nos mostrando o melhor caminho a seguir; na força espiritual, na alma humana que foi feita à imagem e semelhança de Deus, e que, desta forma, todas as bênçãos necessárias à nossa evolução estarão à nossa disposição ao alcance de nossas mãos.  
Cremos no Amor e na Prosperidade, na Paz e na Glória que expande a Luz de nossa alma curando-nos de todos os males do Espírito e do Corpo, e, na força transformadora emanada do Pai Eterno que ampara e protege com Amor a todos os Seres da criação.
Cremos na Ação e Reação como Lei que rege as conseqüências de nossas atitudes e intenções; no Exercito de Luz iluminando o Exercito de Trevas para mostrar a todos a Paz do Espírito que pode ser alcançada por cada um de nós.
Cremos em nossa Individualidade e nos nossos semelhantes como elos unidos que se aconchegam e se alimentam da mesma energia criadora de tudo e de todos.
 Cremos que os venenos da alma provem dos volumes de queixumes, do ódio, do rancor, do sentimento de vingança e de todas as más intenções originadas por nossa alma porque, ao direcionarmos nossas vontades nos conectamos a determinadas forças poderosíssimas, tanto no positivo como no negativo.
 Cremos que o ser humano cria a prisão que o escraviza porque quando o coração está endurecido, a inteligência vibra para o mal e para finalizar, cremos que o sofrimento é gerado pelo mau uso do livre-arbítrio.

                                                                   MUITA LUZ!



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