DEUS NÃO SE IMPÕE A NINGUÉM

Já afirmamos que nascemos com a intuição de que Deus existe e mesmo que isso não seja verdade para alguns, as próprias leis que regulam o Universo e a Natureza nos provam de que há uma Inteligência Suprema Geradora dessa harmonia visível e que por falta de uma palavra mais adequada, chamamos de Deus.
Também já sustentamos que se encontramos ateus é por culpa das religiões que tem dificuldades em apresentar um Deus impessoal, imutável e causa primeira de todas as coisas de modo satisfatório aos incrédulos. Adotando esse novo (porém antigo) conceito mais apurado, o deus antropomórfico, parcial e vingador apresentado pelas maiorias das religiões, não mais existirá.
A crença em Deus se afirma e se impõe fora e acima de todos os sistemas, filosofias ou crenças, porque somos dotados de inteligência e raciocínio de onde surge a vontade de saber o por que da vida e da morte; qual a fonte e qual a causa desse viver e morrer. Com isso, na medida em que se evolui nas respostas, a crença em Deus se torna mais apurada. Será através de uma consequência do princípio das Leis que consideramos Divinas que compreenderemos que não existe efeito sem causa, o que nos levará finalmente à opinião de que Deus existe. Poderíamos afirmar que a crença Nele resulta da educação recebida ou da consequência de ideias adquiridas, mas perguntaremos então, se assim fosse, porque existiria até nos selvagens esse sentimento e porque essa crença é universal?
No panteão báltico, os chamados pagãos do Mar Báltico, não eram uniformes em suas crenças. Falavam línguas eslavas bálticas (Letão e Lituano) e o prussiano e também o finlandês e estoniano. Eram completamente ininteligíveis entre si, mas na religião havia várias características comuns entre eles: adoravam a Natureza; os deuses principais relacionados ao Céu e os menores à terra, florestas e agriculturas. Dievas era o deus do Céu e sua noiva era Saule, o Sol. Todos os dias, Saule se movia para seu casamento com Dievas que tinha um rival Menuo, a Lua e deus da guerra. Em algumas tradições a Lua conseguiu casar com o Sol, mas, por ser infiel foi punida por Zemyna (mãe terra), a qual foi relacionada pelos cristãos lituanos à Virgem Maria e, Dievas foi associado à Deus. Inclusive, esta palavra, ainda hoje lá, é usada para o deus cristão deles e do
 qual adotamos a grafia.
Como se percebe, Deus não se impõe a ninguém. Simplesmente “deixa” que cada qual, através da inteligência e da elevação alcançada, que O encontre, porque, deve a fé religiosa funcionar como um farol a iluminar a estrada da vida com a Luz da confiança nas providencias divina que transformam as provações como aprendizados para o aperfeiçoamento humano.
Não há duvidas e isso a vida ensina, que nos grandes embates da nossa existência há sempre forças espirituais que fluem como conforto para aqueles que buscam a boa religiosidade, independente da religião escolhida para isso. Estamos errados? Acreditamos que não! E precisa Deus se impor a quem quer que seja? Também acreditamos que não porque assim como as flores buscam o Sol, nós também O buscaremos mais cedo ou mais tarde.
PAZ E LUZ!
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