LAS MUERTES
Pelos relatos bíblicos, naquela época um simples desmaio era considerado como morte, mesmo porque, este assunto em si, trazia algumas crenças mescladas com mitologias de diversos povos (babilônicos, gregos, romanos, hinduístas e etc.), o que gerou alguns medos do após a morte. Ainda hoje, a influência é tanta que os caixões têm a forma de um barco, pois, antigamente acreditava-se que o barqueiro “Caronte” carregava as almas para o Hades sobre as águas dos Rios Estige e Aqueronte (são cinco os rios conhecidos do submundo: Estige (invulnerabilidade), Aqueronte (dor), Cócito (lamento), Lete (esquecimento) e Flegetonte (fogo) o que recomendamos um estudo mais desenvolvido por ser um tema interessantíssimo a conhecer).
Antigamente existiam vários tipos de tortura mortal: Enforcado: dependurado pelo pescoço; Esticado: estendido horizontalmente; Esquartejado: cortado em diversas partes;Garroteado: preso por garrote, torniquete; Empalado: cravado, espetado; Escalpelado: pele arrancada; Queimado: incendiado; Dilacerado: cortado, rasgado; Crucificado: pregado, amarrado na cruz; Apedrejado: atacado com pedras. Ainda existiam os cárceres e as arenas que geraram os postes de martírio e os espetáculos com feras, machados, cruzes, fogueiras, lapidações, chicotes, punhais e outras modalidades nos mostrando a selvageria humana para com os humanos onde mulheres, homens e crianças, todos indefesos, sofriam nas mãos impiedosas da animalidade. Com a evolução humana estes métodos se perderam na historia entre os povos esclarecidos intelectualmente e espiritualmente, porém, ainda existe a tortura psicológica o que nos permite afirmar que atualmente a Arena é o Mundo e que os selvagens são os seres humanos.
O século 18 foi o preparatório para o século 19 conhecido como o século da razão. Os reformadores, iluministas e enciclopedistas apontaram os erros da sociedade, da política e da imposição religiosa. Voltaire (1694–1778), Montesquieu (1689–1755), Rousseau (1712–1778), D’Alembert (1717–1783), Diderot (1713–1784), Quesnay (1694-1774), Kardec (1804-1869) e outros que, entre cintilações do sentimento, do gênio e dos sacrifícios destes corações generosos se fez a fagulha divina do pensamento libertador, substancia de todas as conquistas sociais que se orgulham os povos modernos.
Quando se poderá realmente atestar a morte física? Quando o coração parar completamente? Quando os órgãos vitais se enfraquecerem substancialmente? Quando verdadeiramente se é incapaz de tomar decisões concernentes a seu bem estar? Ou quando...?
Hoje, atestar a morte clinica tornou-se muito difícil porque há evidencias de que as células cerebrais continuam a exercer suas funções por horas depois da morte ter ocorrido, tanto é que se deceparmos uma galinha, ela continuará correndo em círculos, sem a cabeça, por um bom tempo. Você poderá afirmar que serão as fibras nervosas que trarão este efeito e nós perguntaremos se não é o cérebro, mesmo que ela não raciocine e não pense que controla tal sistema nervoso?
Isso nos mostra que somos filhos do mesmo Princípio e o que nos diferencia é tão somente a diversidade intelectual e moral, mas que, num determinado momento do ciclo da vida, nos encontraremos para que juntos, possamos progredir um pouco mais, e assim, eliminar as formas cruentas de morrer e de fazer morrer tanto fisicamente como psicologicamente. Concorda conosco?
PAZ E LUZ!
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