AFINIDADES
Como dizem por ai, os iguais se atraem e isto nada mais é do que a manifestação da lei de semelhança. O semelhante atrai o semelhante em todos os campos da vida. A frase “diga-me o teu pensamento que te direi quem te acompanha” dita em nosso meio cabe perfeitamente nesta reflexão.
No mundo espiritual essa lei também é válida, pois encontramos comunidades conforme a atração exercida pelos seus habitantes. Em outras palavras, aquele que vibra no pensamento das penas eternas, ou do céu beatificante estará situado, após o desencarne, conforme a afinidade exercida pelo seu campo vibratório. Partindo desse princípio entenderemos também a Lei de Causa e Efeito dentro da Lei de Afinidades. A cada um segundo suas obras, ou seja, a cada um aquilo que atraiu para si conforme suas imantações fluídicas.
Dessa forma, entendemos as afirmações ouvidas de que todo tabagista é uma piteira viva para os desencarnados fumarem e que todo alcoólatra é um caneco vivo para satisfazer os invisíveis. E isso para todos os vícios da alma e em todos os sentidos de dependência.
Quando nos defrontamos com pessoas que irradiam boas vibrações, nos sentimos bem ao lado delas e queremos estar sempre juntos e quando a antipatia se faz presente no relacionamento com alguém, é o mesmo princípio desta lei atuante em nossa familiaridade, mas não devemos nos esquecer de que a Lei do Amor consegue transformar sintonias malfazejas em benéficas porque mudamos o teor dos nossos pensamentos para a positividade que anula qualquer negatividade.
As Vestais romanas, as Sibilas gregas, as Druidesas dos druidas, as Pitonisas, os Profetas, os Videntes que nada mais são do que manifestações de mediunidade antiga e que hoje chamamos Médiuns, também estavam sujeitos à essa mesma Lei, pois atraiam seus iguais tanto encarnados como desencarnados.
Conhecendo-se os efeitos busca-se a causa e o estudo é a via do entendimento das consequências que nos afligem. Todas as manifestações da natureza e da vida se resumem em vibrações conforme as causas que as produzem. A luz, o som, o calor, a eletricidade, os raios químicos, os catódicos, as ondas hertzianas, não são mais do que modalidades de ondulação, de graus sucessivos que em seu conjunto constituem a escala ascensional das manifestações da mesma energia. A natureza vegetal se refaz de suas cinzas constantemente. Ela própria renasce de si mesma. É o líquen abastecendo-se das folhas secas e dos preciosos minerais revolvidos no chão para o milagre da transformação permanente e do aproveitamento do que há de mais simples e mais primário contido na atração e coesão dessa mesma lei que estamos tratando. Os frutos do nosso plantio, as consequências de nossos atos, o premio e o castigo oriundos de nossas atitudes, enfim, a reação de nossas ações está contida na lei de semelhança, ou se preferir, Lei de afinidades. Assim entendemos!
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