LÁGRIMAS! QUAIS? 1/2


     Bem-aventurados os que choram porque serão consolados (Mateus 5:4). 

 

Fomos designados para visitar um velório, um casamento e um nascimento no físico, para depois expormos nossas impressões a respeito. Começamos pela reencarnação. Nesta aventura confirmamos que almas afins, quando se despedem, choram de emoção pela oportunidade de reencarnar, ou de aflição por considerarem o quão duro será superar todos os desafios, mas também surgem lagrimas de confiança por saberem que ninguém está desamparado. No casamento, quando a noiva entra, aparecem as lágrimas da esperança, da inveja, do amor e de ódio. No velório, nos demoramos um pouco mais, pois a família era espírita e que por isso esperávamos um aprendizado maior.  Pois bem: 

Quem procura uma casa Espírita é porque está precisando de um ouvido amigo, de uma boa palavra, de uma orientação segura, de apoio, atenção, acompanhamento, amizade, segurança ou mesmo por curiosidade e etc. e a recepção em alguns destes locais deixam a desejar. O Espiritismo começou como ciência através do raciocínio indutivo para depois ir para o dedutivo através da observação, gerando hipóteses e experimentações e por último, chegar aos fatos e, pela conseqüência sócio cultural, tornou-se uma filosofia cientifica, mas que, através da moralidade conseguida, transformou-se em religião. Como todo pensamento cientifico parte do fato para se chegar à teoria, a filosofia aparece no meio do caminho precipitando-se para o religioso e por isso não se consegue diluir o tríplice aspecto da doutrina. Contudo e como conclusão, através do descobrimento de respostas para os problemas diários, alguns adeptos perdem a sensibilidade do sentimento caridoso porque acham que se as coisas aconteceram é porque tinham de acontecer, ou porque fazia parte do seu planejamento reencarnatório, tornando-os insensíveis à dor de seus semelhantes, esquecendo-se do “vinde a mim vós que estais cansados e oprimidos” (Mateus 11:28-3) dito pelo nosso Grande Amigo e Mestre, isso porque trazemos no nosso atavismo características que caminham em nosso meio como hábitos, costumes, comportamentos, idéias, conceitos e isto interfere, talvez inconscientemente, em nossas devoções ao criador e ao nosso semelhante.         

Em João 2:2-5 está o ensinamento para fazermos tudo o que Ele (Jesus) nos mandar e o que nos é pedido é somente para nos amarmos como Ele nos amou, isto é, respeitarmos o próximo, não julgarmos e nos auxiliarmos mutuamente. Não julgar não significa ser conivente com o erro, mas procurar entender o motivo do acontecimento, colocar-se no lugar do outro sem acusar ou menosprezar quem quer que seja. Jesus andou no meio do “povão” sem questionar a ninguém. Apenas amou imensamente, e a única coisa criticada foi a hipocrisia.  

                                                            MUITA PAZ!  

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