VIDAS EM OUTROS MUNDOS?
A ciência se engana? Pensamos que não, mas os próprios cientistas têm dúvidas daquilo que descobrem e só colocam em evidencia depois de muitas comprovações e mesmo assim sabem que poderão ser modificadas suas conclusões. Como exemplo, temos os canais de Marte, que visto pela primeira vez em 1877, apresentaram uma rede de linhas retas, simples e duplas, entrecruzando-se pela superfície e com uma regularidade simétrica tão fantástica que deu uma conclusão imaginativa de passagens ou de rios, mas que, atualmente sabemos que nada disso é real, porém, na época da descoberta gerou-se especulações sobre a vida no planeta e que até hoje fala-se nestes canais. Nós acreditamos que existe vida neste vasto Universo (e porque não dizer Multiverso devido à multiplicidade de galáxias encontradas pelos potentes telescópios?). O que impede de haver outros mundos no nosso próprio mundo? Existem sons que não ouvimos, paladar que nunca sentimos, visões que nossos olhos não conseguem enxergar, odores imperceptíveis e tatos nunca antes conhecidos. Se é assim neste mundo como não será nos outros? Os microscópios nos revelaram o mundo dos infinitamente pequenos, imagine então quando houver um aparelho mais potente? Não nos mostraria mundos desconhecidos tanto no micro quanto no macro? Já descobrimos o raio gama, o raio X e o ultravioleta que não são vistos a olho nu. Pensemos: o que impede que o ovulo, a lagarta, a crisalida e a borboleta sejam um único e mesmo ser? São diferentes apenas no aspecto, não é verdade? Até a pouco tempo o observatório do Havaí, por um de seus telescópios (Keck II) detalhou a formação planetária a partir da poeira cósmica, da constelação Centauros. A observação, todavia, não explica o momento em que essa poeira dá origem à formação do planeta. Inegavelmente, há de haver um agente atuante e estruturador, pois é provado que o Cosmo não se altera por si só. Como explicar a inteligência reguladora que mantem a harmonia cósmica sem uma inteligência suprema? E porque esta mesma Inteligência criaria toda esta “maravilha” para a inutilidade? E qual a serventia do “nada” para estes mundos? O Big Bang nada mais é do que a explosão de elementos acumulados e agregados, numa enorme quantidade e a pergunta é: quem aglomerou tais elementos? O que os criou? De onde originaram o que causou a explosão e para que? Um cenário sugere que, antes da inflação cósmica, o universo era frio e vazio, e o imenso calor e energia associada com as fases inicias do Big Bang foi criada através da mudança de fase associada com o fim da inflação, ora, se foi o acaso que gerou esta fusão, então este acaso era superinteligente, pois a inteligência suprema está presente nas leis que regem os mundos. Em tudo que se pesquisar no Universo, como vida por exemplo, se precisará de um agente estruturador não importando o nome que se dê a ele e conforme o próprio Jesus, “na casa do Pai (Universo) há várias moradas” (João 14).
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