“PERSEVERAR NA FÉ”
“Não percas a tua fé entre as sombras do mundo. Ainda que teus pés estejam sangrando, segue para frente, erguendo-a (a fé) por luz celeste, acima de ti mesmo” (Meimei / Chico Xavier).
Na época do cristianismo primitivo quantos que não foram jogados aos leões famintos? Quantos que não foram esfolados vivos? Ou queimados na fogueira? Ou lançados em caldeirões ferventes? Ou imolados de alguma forma terrível? Em suma, quantos que morreram de cabeça erguida professando a sua crença no Cristo que prometia a vida eterna a todos eles?
Hoje não temos mais estas barbáries de outrora, mas temos as palavras mal faladas que valem por tudo o que passaram nossos ancestrais. Se eles sofreram fisicamente, hoje o sofrimento é moral o que não deixa nada a desejar a qualquer tipo de tortura, pois o martírio no campo das idéias atinge bem mais do que o corpo, trazendo conseqüências danosas ao Espírito que busca sua evolução através da verdade que consegue alcançar. É onde deve entrar a fé!
Nas “sombras do mundo” está incluso tudo aquilo que porventura enfraqueça a nossa fé. É onde deve entrar a oração, pois acendemos a flama que nos norteia os passos do coração quando oramos, iluminando tudo à nossa volta para modificar o mundo em que vivemos. É onde deve entrar o exemplo da vivencia!
Neste mundo em que vivemos achamo-nos cercados por diversos tipos de sofrimento que decorrem de tristes almas em desencontro consigo mesmas, e isso tanto no plano dos encarnados quanto no dos desencarnados, sendo que estes últimos carregam escuras raízes da ilusão e da delinqüência que tanto retardam a verticalização espiritual, já que se prendem à retaguarda no avanço. Diante disso, é indispensável que saibamos trazer, em nosso caso de cristãos que procuramos ser, em nome do Cristo, a chama do Amor sacrossanto que ilumina, esclarece, aprimora e porque não dizer, salva a todos aqueles com o qual convivemos sejam eles de qualquer religião, tanto nas nossas vibrações como nos exemplos que damos no nosso dia a dia. É onde deve entrar o Amor a nos guiar!
Nossa convivência neste mundo é a prova que damos como confirmação de que confiamos em Deus e na nossa capacidade de amar, e, para nos lembrar do respeito que devemos a nós e ao nosso próximo é que temos “luminares” nos orientando, de tempos em tempos, para o bem viver.
Para facilitarmos essa compreensão “figuremos Deus sob a forma concreta de um fluido inteligente que enche o universo infinito e penetra todas as partes da criação”. Imagine “a natureza inteira mergulhada no fluido divino” e você concluirá que “nenhum ser haverá, por mais ínfimo que o supúnhamos, que não esteja saturado dele” (Allan Kardec – A Gênese – 2/24). Para confirmar esta idéia, Paulo no areópago de Atenas (Atos 17: 25) afirma que “Deus é quem dá a todos a vida, e a respiração, e todas as coisas”, portanto, quando exemplificamos nossa crença através do amor ao próximo, sem restrição, estamos agradecendo ao Pai da Vida a bênção de sermos componentes dessa criação que um dia alcançará a plenitude prometida, cuja demora está conjugada à nossa fé. É onde deve entrar a perseverança!
Na época do cristianismo primitivo quantos que não foram jogados aos leões famintos? Quantos que não foram esfolados vivos? Ou queimados na fogueira? Ou lançados em caldeirões ferventes? Ou imolados de alguma forma terrível? Em suma, quantos que morreram de cabeça erguida professando a sua crença no Cristo que prometia a vida eterna a todos eles?
Hoje não temos mais estas barbáries de outrora, mas temos as palavras mal faladas que valem por tudo o que passaram nossos ancestrais. Se eles sofreram fisicamente, hoje o sofrimento é moral o que não deixa nada a desejar a qualquer tipo de tortura, pois o martírio no campo das idéias atinge bem mais do que o corpo, trazendo conseqüências danosas ao Espírito que busca sua evolução através da verdade que consegue alcançar. É onde deve entrar a fé!
Nas “sombras do mundo” está incluso tudo aquilo que porventura enfraqueça a nossa fé. É onde deve entrar a oração, pois acendemos a flama que nos norteia os passos do coração quando oramos, iluminando tudo à nossa volta para modificar o mundo em que vivemos. É onde deve entrar o exemplo da vivencia!
Neste mundo em que vivemos achamo-nos cercados por diversos tipos de sofrimento que decorrem de tristes almas em desencontro consigo mesmas, e isso tanto no plano dos encarnados quanto no dos desencarnados, sendo que estes últimos carregam escuras raízes da ilusão e da delinqüência que tanto retardam a verticalização espiritual, já que se prendem à retaguarda no avanço. Diante disso, é indispensável que saibamos trazer, em nosso caso de cristãos que procuramos ser, em nome do Cristo, a chama do Amor sacrossanto que ilumina, esclarece, aprimora e porque não dizer, salva a todos aqueles com o qual convivemos sejam eles de qualquer religião, tanto nas nossas vibrações como nos exemplos que damos no nosso dia a dia. É onde deve entrar o Amor a nos guiar!
Nossa convivência neste mundo é a prova que damos como confirmação de que confiamos em Deus e na nossa capacidade de amar, e, para nos lembrar do respeito que devemos a nós e ao nosso próximo é que temos “luminares” nos orientando, de tempos em tempos, para o bem viver.
Para facilitarmos essa compreensão “figuremos Deus sob a forma concreta de um fluido inteligente que enche o universo infinito e penetra todas as partes da criação”. Imagine “a natureza inteira mergulhada no fluido divino” e você concluirá que “nenhum ser haverá, por mais ínfimo que o supúnhamos, que não esteja saturado dele” (Allan Kardec – A Gênese – 2/24). Para confirmar esta idéia, Paulo no areópago de Atenas (Atos 17: 25) afirma que “Deus é quem dá a todos a vida, e a respiração, e todas as coisas”, portanto, quando exemplificamos nossa crença através do amor ao próximo, sem restrição, estamos agradecendo ao Pai da Vida a bênção de sermos componentes dessa criação que um dia alcançará a plenitude prometida, cuja demora está conjugada à nossa fé. É onde deve entrar a perseverança!
Comentários