DEUS É A FONTE



 
“Deus, fonte de vida, é o principio da saúde física, O mesmo o é da perfeição moral e da suprema beleza” (Leon Denis / No Invisível / FEB).

Por mais que se tente provar que Deus não existe, mais perguntas sem respostas aparecem o que nos faz deduzir que é mais fácil provar Sua existência do que sua não Existência. É só olhar as Leis que nos regem, a tudo e a todos. Também é lógico que na medida em que se evolui espiritualmente, moralmente e intelectualmente, descobrem-se novos aspectos do Deus que cultuamos. Evidentemente, outra dedução nos diz que se Ele é Imutável, então, o que se modifica é nosso entendimento sobre esse mesmo Deus que é igual desde o princípio de tudo, pois, é a lógica da lógica. Voltemos um pouco no tempo e vejamos alguns aspectos de alguns deuses antigos:

BRAHMAN (7000 a 5000 a.C): Segundo a filosofia vedanta, Brahman é o Supremo Espirito Cósmico, Transcendente e Imanente, Infinito em todas as suas características. É a soma de tudo que há e de tudo que virá. Seu nome neutro não indica uma característica feminina ou masculina. Sem forma, criou o Universo a partir de um som: o OM.

AHURA MAZDA (1759 a.C): No palácio de Persépolis, atual Irã, tem a imagem desse deus como criador e guia absoluto do Universo, sendo o fogo considerado o mensageiro entre os homens e seu deus.   

BRAHMA (1000 a.C: A trindade hindu é a representação de deus em suas três formas: deus criador (Brahma), deus protetor (Vishnu) e deus transformador (Shiva).

BELLENUS (1200 a.C) :Seu nome significa “brilhante”, sendo o deus do Sol e do Fogo dos irlandeses.

ZEUS (776 a.C): É o rei dos deuses gregos.

As moradas dos deuses e os conceitos sobre eles também dependem do nosso entendimento a esse respeito e podem assim serem relacionados: NO MUNDO: é individual, pessoal e mortal e FORA DO MUNDO, a saber: Na mitologia grega eles moram no Olimpo; Para alguns cristãos, mora no Céu; no Estoicismo (200 a.C) deus é o mundo; para Spinoza (1632 – 1677) deus não é pessoal; para o deísmo no iluminismo do século 18, o conceito sobre Ele é alcançável pela razão; em todas as culturas, Deus é imanente.
Como se percebe, crenças tradicionais se repetem perdidamente nos tempos até se integrarem á cultura de outros povos. É por isso que as religiões dão a entender que uma é originada pela outra. Alguns atos também são agregados a algumas tradições como os paramentos das Igrejas Católicas que lembram os da época farisaica; rasgar as vestes em sinal de dor e aborrecimentos faz parte até hoje de vários rituais judaicos, inclusive o de sepultamento; colocar cinza sobre a cabeça em sinal de arrependimento tem-se na atualidade o gesto usado pelos católicos na 4ª feira de cinzas; vestir de saco simbolizando a humildade e o arrependimento inspirou o traje de algumas ordens de monges.

Pois bem, desde que o mundo é mundo a crença num deus é que responde aos questionamentos (Quem, Quando, Onde, Como e Porque) que a Ciência acadêmica procura responder satisfatoriamente em tudo que esmiúça e nós já sabemos que é a nossa religiosidade (pois acreditamos na Fonte Divina) que nos ajuda na Saúde tanto física como espiritual e, inclusive, na Perfeição não só da nossa Alma, mas, e também, do nosso Espirito Imortal.  
                                                                     MUITA PAZ!

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