MORREU!... E? 1/2



     “Cada um dá do que tem. A malícia vê o mal até onde ele não existe” (Autor?) 

 

Tudo é questão de entendimento, ou se preferir de ponto de vista. Para nós a morte é uma transformação de quem partiu e de quem ficou. Ambos terão de se adaptar à nova situação de vida. Em Mateus 8:18-22 Jesus nos pede para deixarmos os mortos enterrarem seus mortos. O que quer dizer que os mortos vivem e que ninguém está desamparado, pois sempre tem alguém se preocupando e amparando alguém nos dois planos de existência. 

Você que estuda a vida após a morte deve ter percebido que os socorristas estão prontos para resgatar Espíritos sofredores no Umbral desde que os mesmos se arrependam verdadeiramente e desejem ser libertados de tal inferno.     

O orgulho é o sentimento de prazer e de grande satisfação com o próprio valor e com a própria honra, e o egoísmo é a admiração pelo próprio mérito. O excesso de amor próprio, arrogância, soberba, prepotência, vaidade, insolência e desprezo aos outros e estes dois sentimentos, além do sexo desregrado, são os que imantam os seres às zonas tormentosas.   

Dentro da Lei de sintonia, os iguais se atraem e se buscam e isto em todos os sentidos. Imagine então, no desencarne o que pode acontecer. Vibratoriamente falando, os desencarnados entram em ação para sugarem energias, vampirizando o ser, sorvendo os fluidos fortemente ligados ao períspirito que não consegue afastar-se da densidade vibratória, cujo peso o prende deixando-o à mercê da malta de desencarnados obsessores. 

Na noite de São Bartolomeu (23 a 24 de agosto de 1572) estima-se 25.000 mortos nesta carnificina instigada por Catarina de Médici e apoiada por Carlos IX, um dia após o casamento de Henrique de Navarra, também conhecido por Henrique IV, movimentou no mundo Espiritual um trabalho de recepção aos desencarnados até hoje comentado no nosso meio.    

A vida tem uma justiça superior que só se consegue alcançar com uma boa elevação espiritual. Ela não pune e não vinga, mas faz com que cada um aprende o que deve aprender para se aproximar de Deus, e a Misericórdia divina permite que nos auxiliemos mutuamente. É por isso que todos os que desencarnam, sem distinção, tem nesse momento sempre alguém para recebê-los no mundo espiritual. Ou é um pai, ou uma mãe, tia, avós ou mesmo amigos. Isto significa que ninguém está sozinho. Sempre terá um bom “anjo” a testemunhar, amparar, ajudar, orientar e desligar o Espírito da matéria. Cabe a cada um aceitar ou negligenciar a ajuda recebida, porém, caso não aceite, o próprio sofrimento fará com que ele procure ajuda para sair de tal situação, e, o “anjo” mencionado, conhecido como “auxiliador”, estará pronto para segurar as mãos estendidas e verdadeiras na solicitação de amparo. Aí está, sinteticamente, porque Jesus afirmou que os mortos se encarregam dos mortos. Tu crês?   

                                                              MUITA PAZ! 

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