NÃO MATARÁS
Êxodo 20;13. É o sexto mandamento do decálogo de Moises
Quando se fala neste mandamento vem ao pensamento da grande maioria que ele se refere à morte de pessoa física, mas esta proibição é mais abrangente do que se imagina porque existem várias maneiras de “matar” alguma coisa.
O aborto, por exemplo, que tem consequências conhecidas como infecções generalizadas, peritonite, tétano, hemorragias internas e externas, anemia, inflamações dos ovários, corrimentos, irregularidades nas regras, cólicas, frigidez sexual, esterilidade, esgotamentos e perturbações nervosas, envelhecimento precoce, alterações no centro genésico como metrite, vaginismo e metralgia, enxerto uterino, tumor cancerígeno e obsessão por parte do reencarnante ou mesmo de entidades afins, cuja reação da ação pode durar por várias encarnações e mesmo assim, é praticado por muitos diariamente.
Imaginemos como é matar a esperança de alguém, os sonhos, a alegria, a vontade de viver. Um pensamento negativo, o desejar o mal a outrem, caluniar, desprezar, inutilizar, suicídio e eutanásia são formas de “assassinar” e isso sem mencionar a escravidão física ou mental. Em Mateus 5:21-22 temos Jesus nos dando informações de como proceder em relação aos nossos inimigos ampliando o conceito do não matarás.
Conforme Oscar Wilde “viver é a coisa mais rara do mundo, porque a maioria das pessoas apenas existe” e Santo Agostinho nos ensina que “se o homem soubesse as vantagens de ser bom, seria homem de bem por egoísmo”. O aquecimento global, a diminuição da camada de ozônio, a poluição do ar e dos rios, o lixo tóxico, radioativo e o espacial, a chuva ácida provocada, a erosão pelos desmatamentos também são formas de “fulminar”. As exclusões religiosas e sociais e a corrida armamentista (gasta-se mais de milhões em armamentos enquanto mais de trinta crianças morrem de fome por minuto no mundo) são outras maneiras de assassinato.
No passar do tempo a ciência infligiu duas grandes afrontas ao ingênuo amor próprio da humanidade. A primeira foi quando se ficou sabendo que a Terra não é o centro do universo, mas e apenas um ponto num sistema cósmico de magnitude difícil de ser imaginada, e a segunda foi quando a ciência biológica retirou do homem o privilegio privativo de ter sido objeto de uma criação especial e o relegou à categoria de descendente do mundo animal e o Espiritismo ampliou o conceito de religião cristã mostrando que o mundo é regido por Causas e Leis que por falta de entendimento humano, tem como princípio o que chamamos de Deus, já que os conflitos de gerações, as ideias, as emoções, as perspectivas, os diálogos e os ideais nos fazem raciocinar sobre os ensinos de Jesus de uma forma mais grandiosa e de melhor entendimento como este não matarás.
MUITA PAZ!
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