O DIA DAS MÃES 2/2


“Começar é fácil, continuar é difícil e chegar ao fim é crucifixar-se” (Emmanuel)

 

Já afirmamos que toda mulher é mãe. De um jeito ou de outro, é mãe. De um sobrinho, de um afilhado, do filho de uma vizinha, de uma adoção ou até mesmo de um amigo (usamos o verbo masculino sem querer desmerecer o feminino apenas como força de expressão).

Conforme o Espírito Tagor (Filósofo), “cada criança ao nascer, nos traz a mensagem de que Deus ainda não perdeu a esperança nos homens” e ser mãe, conforme ditado popular é padecer no paraíso. Significando que a felicidade alcançada supera qualquer sofrimento e isto em todos os planos de vivencia.

Aprendemos que aquele que se sobressai na vida teórica e se equilibra na pratica dela recebe sempre dois petardos: boatos a mando de invejas e vaidades de um lado e construção de mitos ou endeusamento de outro o que gerará, dependendo de sua visão espiritual, o desconforto e o descontentamento que prejudicará a sua relação com a própria vida, o que, fatalmente forçará o entendimento no lar de que a criança faz parte da família, mas que os familiares não devem girar somente em torno da criança, pois elas (as crianças) trazem dentro de si e para o meio familiar todas as suas tendências boas e más, cabendo aos pais a responsabilidade de podar umas (as más) e desenvolver outras (as boas), se assim não for, como entender que cinco filhos educados no mesmo convívio e instruídos na mesma escola são diferentes um do outro? Que gêmeos univitelinos que sentem a mesma coisa juntamente, vêm com personalidades dispares? O porquê de os discípulos tentarem afastar as crianças em Marcos 10:13-16 talvez esteja na resposta à pergunta 199 do Livro dos Espíritos que nos mostra a criança sendo inocente só na aparência.

Os adultos sentem ou pressentem que há nelas algo de maduro com comportamentos já vividos. Talvez isto explique os pequenos que cheiram cola, se suicidam, matam, roubam, mentem e etc., mas, as mães não enxergam estes deslizes. O que as afetam são as crianças abandonadas, estupradas, mutiladas ou que morrem de fome. A sensibilidade das mães não permite que se veja uma criança como um adulto em miniatura com todos os seus deboches e maldades, aliás, o que é divino, pois é o Amor Materno que salvará o perdido, que cobrirá a multidão de pecados, que despertará o Anjo no Animal.

A Fraternidade desenvolverá a Igualdade que trará a Liberdade para a compreensão da vontade divina com relação à evolução dos seres que fazem parte deste Universo e as Mães são os Sois que giram as constelações familiares neste planeta que já passou de Mundo de Expiação e Provas e que está no estágio de Provas e Reparação, passando para Mundo de Regeneração, onde as progenitoras terão o seu devido e merecido valor.

 

                                                                 MUITA PAZ!

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