O PERDÃO DEVE SER IRRESTRITO?

Perguntou-lhe Pedro: “Quantas vezes perdoarei a meu irmão, quando houver pecado contra mim?” (Mt 18:21-22).

A quem será que Pedro chamou de irmão? Ao consanguíneo ou ao próximo? Naquela época já se chamava o próximo de irmão? Ou é mais uma frase adulterada? Não importa! Ainda bem que a resposta do Mestre não deixa duvidas: “Perdoar infinitamente” ele disse, e os complementos de seus ensinos acrescentariam: “E a quem quer que seja!”. Mas...

... Quando se toma alguns dos ensinamentos evangélicos ao “pé da letra” fica difícil o viver no mundo porque as frases se tornam extremistas e todo extremo pode se transformar em precipício.
O próprio Cristo nos ensina a sermos mansos como as pombas, porém prudentes como as serpentes e isso significa exatamente o bom senso em ação.
Também seu ensinamento de que devemos amar os nossos inimigos enquadra-se no conceito do perdão. É evidente que isto significa convivência pacifica, sem magoas, sem ódios e sem ser o olho por olho. Em outras palavras é não pagarmos o mal com o mal, ou seja, sem a pena de talião porque senão o mal, devido à nossa ignorância, demorará eternidades para ser eliminado e não é esse o objetivo das leis que nos regulam.

Outra coisa: Quando uma mentira é contada repetitivamente ela passa a ser uma verdade sem deixar de ser uma mentira. Difícil de entender? Até que não! É só raciocinar um pouco!

Como exemplo do que digo, a pirâmide de Kukulkan no México tem algumas historias que evidenciam ser fabulas, mas que até hoje deve ter alguns que acreditam em sua veracidade. Da mesma forma acontece com a profecia Maia sobre o ano de 2012. Pois bem, a arquitetura dessa pirâmide faz com que a luz do Sol cause efeitos de sombras precisamente nas datas dos equinócios de outono e primavera e nos dos solstícios de inverno e verão, cujo período entre eles é de 91 dias, o mesmo numero de degraus nas escadas com o total de 365 degraus, ou seja, o numero exato de dias do calendário anual Maia (91 degraus, vezes os quatro lados da pirâmide, mais o acesso ao topo). As nove terraças que lá existem dividem os degraus em 18 seções que é o mesmo numero de meses principais desse calendário e os 52 painéis colocados na fachada equivalem ao total de anos do século Maia.
Até ai mostra que eles eram avançadíssimos astrologicamente para seu tempo só que, e como a sombra que se forma na parede da pirâmide se liga a escultura de uma cabeça da cobra que há no topo e que é o símbolo da divindade venerada por eles e do mesmo nome, fez com que os antigos, conforme a tradição acreditasse viver num universo animado, num ambiente interativo e pulsante, onde eles tinham um papel ativo a desempenhar e que por isso eles “conversavam” com as Estrelas, “escutavam” os Planetas, faziam encantamentos, consultavam seus oráculos e enfim, eram totalmente místicos.

Hoje, pensa-se nestes monumentos como observatórios planetários o que pode tirar esse véu de mistério que envolve essa civilização. Ora, com o cristianismo dá-se o mesmo. Tirando-lhe o místico e o sobrenatural sobra-lhe o Jesus real e verdadeiro que veio ao mundo trazendo-nos as mais belas lições de moral que, se seguidas corretamente, atingiremos um patamar tal de evolução que não só amaremos facilmente e na integra os nossos inimigos, como perdoaremos qualquer ofensa infinitamente, já que o perdão deixará de atuar no mundo dos interesses pessoais e passará a agir livremente nos mundos espirituais de cada um. PENSE NISTO!    
                                                                                  PAZ E LUZ A TODOS!
“EM CADA DIA SEMPRE HÁ UMA NOVA LUZ!” (BANCA NOVA LUZ / AV. ITABERABA +OU- 341 (NO MURO DO CEMITÉRIO) FONE (11)3931-1459). Obs.: O romance Lâmatú, de nossa autoria, está à venda no www.agbook.com.br. E na banca também.  Compre! Divulgue! Grato!