QUANTO POREM...



“Quanto porem, à caridade fraternal, não necessitam de que vos escreva, visto que vós mesmos estais instruídos por Deus que vos ameis uns aos outros” (1 Tessalonicenses 4.9).

O ser humano é influenciado psicologicamente pelos sentidos. O tato, o paladar, a visão, a audição e o olfato são ligados ao subconsciente (não é a toa que os perfumistas chamam o olfato de “porta do subconsciente” e exploram esse fato para venderem suas mercadorias) e todos, de certa maneira, gravam, estimulam e despertam a mente. Isso explica porque certo sabor; determinado som; alguns acontecimentos ou contatos e até mesmo aromas e perfumes nos lembram determinados momentos de nossa vida gravados em nosso subconsciente.

No meio ocultista sabe-se que todo aquele que tem certo nível de desenvolvimento (não sei se digo espiritual ou mediúnico apesar de optar pelo ultimo) não precisa de nenhum ponto de ligação com os sentidos para a manifestação do subconsciente no consciente porque basta relaxar, imaginar e entrar em sintonia com o nível pensado porque já tem o sexto sentido ativado.      
   
Alguns confundem o sexto sentido com a intuição o que, apesar dela (a intuição) fazer parte deste sentido, isso não é verdadeiro. Tanto é que, antigamente e hoje em algumas confrarias existe certo ritual para seu desenvolvimento (do sexto sentido), ritual este que não vale a pena descrevê-lo para não despertar a curiosidade para utilizá-lo e assim voltar nos tempos onde existiam esotéricos (o que é oculto) e exotéricos (o que pode ser revelado) explorados pelos místicos e religiosos de outrora. Basta saber que hoje existe uma maneira (aliás, sempre existiu, mas era velada) mais fácil de desenvolver não só este sentido, mas todos os outros sentimentos que elevam o ser através da tríplice atividade mental conhecido como inconsciente subconsciente e consciente e que são, por assim dizer, os sentidos da mente.

Você deve estar achando que me enganei ao misturar ”sentimento” com “sentido”, mas, com sinceridade, sempre achei que se interligam a ponto de um amparar o outro. Posso até estar errado e dentro da minha ignorância confundir uma coisa com outra só que, para mim, o Amor é um instinto que se transforma em sentimento e que já vem “instalado” no nosso subconsciente desde nossa criação como centelha divina (Incrível! Por “coincidência” (acredito que aqui cabe muito bem as aspas) comentei esta minha “crença” com uma irmã muito amada e ela concordou com meu pensamento e hoje o exponho aqui).

Foi por Amor que Jesus reduziu vibratoriamente sua Potencia Divina para habitar a densidade humana comprovando que na medida em que o instinto Amar vai se transformando em Sentimento vamos entendendo que o “Amai-vos” ensinado por Ele e lembrado por Paulo é a chave para o desenvolvimento de todos os sentidos e sentimentos que elevam o ser para a Plenitude Fraternal e assim, nos transformar em Trabalhadores da Luz pelas portas da Fé em ser útil em nome de Deus. PENSE NISTO!

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