A CAMINHO DO AMOR



“Mas tu, ó homem de Deus, foge destas coisas e segue a justiça, a piedade, a fé, a caridade, a paciência, a mansidão” (1 Timóteo 6.11).

Os judeus se consideravam eleitos por Deus e como eram dominados há séculos por estrangeiros (egípcios, babilônios, persas, romanos) o desejo e a esperança por um salvador que os libertasse do jugo da escravidão, era enorme.
Judas, Barrabás e outros zelotes pregavam a revolta através de grupos de resistência e com atos de terrorismo. A busca da libertação da opressão era tamanha que gerou o aparecimento de vários messias decepcionando-os cada vez mais. Surge Jesus contrariando todas as expectativas dos revoltados e atrapalhando os interesses dos aproveitadores. Só podia dar no que deu!   

Já se passaram mais de dois mil anos e apesar do Cristo ser reverenciado por todas as religiões, ainda não compreendemos os seus ensinamentos. De que adianta Ele ser considerado um Profeta pelos muçulmanos ou um Avatar da divindade Vishnu para os hinduístas se nós, que nos reportamos como cristãos, passamos longe daquilo que nos exemplificou em vida? Einstein (muito citado pelos que se dizem ateus), dizia que as religiões são uma encarnação da superstição primitiva e concordo com ele porque vejo muitos interesses escusos e poucos em instruir o ser para a vida espiritual.
Ainda seguindo Einstein, disse ele que a palavra “Deus” nada mais é do que a expressão e o produto da fraqueza humana e que a bíblia é uma coleção de lendas respeitáveis porem bastante primitivas e eu não tiro sua razão porque o ser humano, por não conseguir sair de sua humanidade, transferiu para a divindade todos os seus defeitos e virtudes. Einstein acreditava numa verdade independente do homem o que fez com que dissesse a famosa frase “Deus não joga dados”, afirmando ainda que “se for para ser religioso, então que seja com inteligência”, afirmativa esta que, no meu entender, é 100% correta.
Pois bem, buscando entendimento para se crer inteligentemente, descobrimos que após a Epístola de Atanásio, em 367 d.C. a igreja chegou a um acordo sobre os escritos e a maioria restante, os não canônicos, foi destruída e a sua posse, em muitos casos, foi punida com a morte. Ora, foram justamente os não-canônicos que nos deram informações preciosas e utilizadas, em sua maioria, pela tradição do povo e algumas, inclusive, adotadas pela própria igreja. Através deles descobriram-se os nomes dos três reis magos cujos significados (dos nomes) mostram a relação com o nascimento do salvador. Saiba-se que “mago” deriva do termo “magil”, que eram os sacerdotes supremos do zoroastrismo e seu significado é “homem sábio”; Melquior deriva do hebreu e significa “rei da luz”; Baltazar é um nome ligado a um dos dialetos mais difundidos na época do Cristo e o significado é “judeu proteja o rei”; Gaspar, que na historia conta-se que, por volta do primeiro século da era cristã teria vivido na Pérsia um governante chamado Gundafarr cujo significado é “vencedor de tudo”. Esse nome, traduzido para o grego e depois para o latim, é grafado como Gasta e Gaspar. Como se percebe, as palavras de Paulo ainda ecoam no nosso tempo advertindo-nos para tomarmos cuidado com a mentira e com o engodo ao nos apegarmos àquilo que achamos verdadeiramente valer à pena. Ser religioso com lógica é o caminho da vitoria para trilharmos nossa vereda sem medo e assim, encontrarmos o caminho onde está o Amor. PENSE NISTO!                                PAZ E LUZ A TODOS!
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