VAMOS EVOLUIR SEMPRE!

A progressão do conceito de Deus nos mostra em quatro linhas a nossa evolução. Primeiro: Ele passou da idéia de um deus local para um Deus Universal através da pessoa, da família, do grupo, da tribo, da cidade, do império, do mundo e do cosmo. Segundo: Transmudou-se do conceito de multiplicidade segmentada para unidade concebida de varias maneiras por diversas culturas. Terceiro: Ele se modificou da força bruta (caprichosa, voluntariosa, irascível, ciumenta, vingativa e etc. que, no nosso caso, o Antigo testamento nos mostra) para o poder que é uma força direcionada, mesmo que seja para a satisfação de alguns, que, também no nosso caso, os Evangelhos nos mostram, até a vinda de Jesus e, finalmente após o Cristo, para a Justiça, Sabedoria, Perdão, Bondade e por fim, o Amor.
Cientistas de varias áreas, aos poucos, demonstraram que a historia do mundo não é mais contada em alguns milhares, mas em milhões e em bilhões de anos: O Universo nasceu há mais de 15 bilhões de anos; a Terra há cinco bilhões; a Vida há quatro bilhões; os Mamíferos há 200 milhões; e, por fim, o Gênero Humano há três ou quatro milhões de anos. Conta-se também que, quando apareceu o primeiro homossapiens, já alguns milhares de hominídeos o haviam precedido na Terra. No consenso cientifico afirma-se que se estima que haja entre um bilhão e trinta bilhões de planetas em nossa galáxia e cerca de cem bilhões de galáxia no Universo sendo que um bilhão de bilhões é uma estimativa conservadora de planetas disponíveis neste Universo...
Cabe aqui um aparte porque, analisando o falado acima e levando-o para o tema “vida em outros planetas” e, supondo que a vida seja improvável e que aconteça apenas um entre um bilhão de planetas, teremos a chance de existir, com a Terra inclusa, um bilhão de planetas com vida. Então, como duvidar, assim, da vida fora do nosso mundo? Bem, continuemos:
Disse atrás que Jesus foi o marco entre um deus guerreiro e um Deus de Amor. Isso porque Ele nos proporcionou uma religião sem dogmas e rituais, sem grilhões, sem castas e sem medo e que não depende da obediência às leis arcaicas ou à tradição obsoleta, mas à fé, digo, às obras santas da fé. Apesar de a fé ser mais importante do que essa lei que aprisiona mentalmente e espiritualmente monopolizando o individuo, hoje, as maiorias das igrejas giram em torno do Cristo e não sobre o que Ele nos ensinou. Sua figura, para estes a que me refiro, parece ser mais importante do que seus ensinamentos, o que é uma pena. Sua glorificação sufocou, ainda para estes, sua mensagem de Amor, o que também é uma pena. O Cristo mítico e místico prevalece, conforme demonstra os ensinos dos mesmos, sobre Jesus, o Filho do Homem simples de Deus, cujo modelo de perfeição nos mostra o avanço espiritual e o objetivo que devemos atingir que é a plenitude no entendimento do que a ciência acadêmica procura nos mostrar, que é: Desde os primórdios até o agora, já evoluímos muito e continuaremos a evoluir sempre, infinitamente. PENSE NISTO!
PAZ E LUZ A TODOS!
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