... E CONHECEREMOS A LIBERDADE
“Afaste-se do mal e faça o bem (1 Pedro 3:11); Ora, quem é que vos fará mal, se vos esforçais por fazer o bem? (1 Pedro 3:13); Agora eles estranham que não mais vos entregueis à mesma torrente de perdição e vos cobrem de insultos e vos perseguem (1 Pedro 4:4); ... mas o Espírito de Jesus os impediu (Atos 16:7); Pois o Senhor é o Espírito e onde está o Espírito do Senhor, aí está a liberdade (2 Coríntios 3:17)”.
Muitos falam em liberdade de culto, liberdade disso e daquilo, mas poucos param para pensar sobre ela. É evidente que somos livres dentro de certa responsabilidade. A liberdade total e irrestrita não está neste mundo, pois estamos sujeitos à lei de ação e reação. Nem no pensamento temos essa liberdade porque o pensamento é energia e como tal também está sujeito à lei de responsabilidade. Se nós o alimentarmos energeticamente a ponto dele se manifestar em ação, então, a responsabilidade é bem maior.
A mudança de atitudes nocivas para salutares nos ajuda a encontrar o caminho da realização espiritual e isso é fato. Poucos conseguem sem muito esforço e seguem radiantes e muitos, devido a vários fatores como (o mais comum) comodismo e fraca vontade, se arrastam penosamente, inicialmente até certo ponto para depois fluir suavemente devido à persistência e a grande ajuda de, muitas vezes, seres invisíveis que se preocupam conosco. Para estes, penitencia é a palavra de ordem (penitencia é a tradução da palavra grega “metanóia” e significa mudança radical na maneira de pensar, sentir e agir. Hoje é sinônimo de sofrimento porque se liga a “penar”, isto é, sofrer). Os passos para isso, dentro de algumas religiões, como a católica, por exemplo, são Contrição (arrependimento), Confissão, Satisfação e Absolvição. Ouras igrejas falam muito em libertação e se fixam na crença de que aceitando o Cristo como Senhor de suas vidas, se libertarão de todos os males, só que a coisa não é bem assim. Realmente a aceitação de Jesus como modelo a ser seguido e adotar seus ensinamentos como lema de vida já é um passo dado a caminho da realização dessa vontade, só que, o caminho é longo e muita coisa pode acontecer para amolecer nossa perseverança.
Vejo milhares de pessoas morrerem de males derivados do álcool, fumos e diversas outras drogas, mesmo com a mídia procurando mostrar tais fatos. O que deveria, nesse caso, servir de freio “parece” estimular curiosamente estas almas a que me refiro, tanto é que, visivelmente, fabricantes, contrabandistas e traficantes estão cada vez mais ricos. É triste ver esse pessoal serem levados para a vida de crimes e com um final doloroso tanto fisicamente como espiritualmente. Mas, como já sabemos, chegará o momento em que essa alma atormentada desejará libertar-se e então procurará os meios para isso, e, certamente, encontrará o auxilio necessário.
A “dureza de coração” permanecerá até o momento em que a conscientização espiritual agir e acionar a evolução que muitas vezes acontece de maneira quase velada. Como exemplo, Marechal Deodoro da Fonseca dissociou o Estado da Igreja criando o Registro Civil de Nascimento e Casamento, que antes ficava a cargo da Igreja Católica, contribuindo dessa forma para a expansão da liberdade de culto, pois que, através dessa liberação, o individuo não ficou mais vinculado a eles, mostrando assim que, realmente, quando o Espírito do Senhor está regente, independentemente de “placa com nome de igreja”, a liberdade está presente e cada vez mais com maior abrangência. PENSE NISTO!
PAZ E LUZ A TODOS!
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